O atacante Moraes é um dos destaques do Santos B (Crédito: Ivan Storti/SantosFC)
A diretoria do Santos decidiu revezar as equipes de base na disputa do Campeonato Brasileiro Sub-20, que começa nesta quarta-feira, quando o clube enfrenta o Vitória, às 15 horas, no estádio Barradão, em Salvador.
Nesta primeira rodada, o Peixe vai jogar com o time B. Apesar de ser Sub-23, a equipe tem praticamente todo o elenco com idade para a disputa do Brasileiro Sub-20. Os três jogadores que não poderão participar do confronto são Fernando Pileggi, Vinícius Baliero e o atacante Bruno Marques.
O time Sub-23, comandado pelo técnico Pablo Fernandez, vai disputar o Campeonato Brasileiro de Aspirantes a partir do dia 18 de outubro. A equipe fez dois amistosos nas últimas semanas e perdeu para Corinthians e São Paulo. Os destaques do time são os atacantes Allanzinho e Moraes.
No domingo, contra o Cruzeiro, no estádio Ulrico Mursa, o Santos deve atuar com a equipe sub-20, comandada pelo técnico Rodrigo Casarin. Com as promoções de jogadores para o profissional e o Santos B, o time sub-20 tem vários jogadores do sub-17. Os destaques são o zagueiro Kaiky Fernandes, o meia Wesley Patati e o atacante Ângelo.
os jogadores da equipe de base tem sido prejudicados na sua formação por conta de uma urgente necessidade de achar algum raio para vender. As comissões técnicas tem sido constantemente trocadas e os jogadores sobem de categoria precocemente, queimando etapas. O resultado é que os times estão sempre sem conjunto, desorganizadas. Além disso, os poucos jogadores que se destacam são preteridos , como são os casos do Allanzinho e Donizete Bahia. Deixaram o Allanzinho e puxaram o Tailson e o Alexandre Tam. O Lucas Braga era reserva e o Allanzinho titular, mas entenderam que o suposto destaque da Inter de Limeira no Paulistinha deveria ter prioridade.. Puxaram precocemente o Marcos Leonado, do Sub 17 e deixaram o Bruno Marqus do Sub 23 escanteado. O Donizete Bahia e um especialista em bola parada, coisa que falta no time profissional. Parece que falta uma metodologia e análise de cada jogador. Os técnicos da base estão mais interessados em seus próprios currículos e em treinar algum time profissional, a base do Santos FC é apenas um trampolim, de modo que lapidar talentos fica como última opção. Só cai um raio quando a natureza ajudar.