O Santos teve boa uma atuação na noite deste domingo (1), diante do Bahia, na Vila Belmiro, em jogo que marcou o fechamento do 1º turno do Campeonato Brasileiro.
Comandado por Jobson, que marcou um gol e deu uma assistência, o Peixe venceu por 3 a 1 e se recuperou no Campeonato Brasileiro após o tropeço contra o Fluminense. Confira a avaliação do DIÁRIO.
João Paulo -. NOTA: 7,0 Evitou um gol certo de Gilberto, quando o jogo ainda estava 1 a 0. Fez outra grande defesa no início da etapa final e uma saída de bola bastante equivocada, que quase resultou em gol do rival.
Madson -. NOTA: 7,5 Mostra, jogo após jogo, que merece seguir como titular da lateral. Marcou o gol que abriu o caminho para a vitória e participou de lances importantes pelo seu setor.
Lucas Veríssimo -. NOTA: 6,5 Mais uma boa atuação do melhor zagueiro do elenco. Ainda se arriscou no ataque em muitas oportunidades.
Luan Peres -. NOTA: 5,0 Esteve em campo graças a um efeito suspensivo, mas não foi tão bem. Falhou no gol dos baianos.
Felipe Jonatan -. NOTA: 5,5 Mais discreto do que de costume, talvez por conta das avançadas perigosas de Nino Paraíba pelo seu setor do campo.
Jobson – NOTA: 8,0 Deu assistência para o gol marcado por Marinho e ainda marcou o seu, em cobrança de falta. Contou ainda com a sorte, ao ver uma cabeçada na área santista explodir na trave de João Paulo. (Sandry) -. NOTA 5,0 – Entrou para melhorar a marcação e teve tempo para levar um cartão amarelo.
Diego Pituca – NOTA: 6,0 Um pouco perdido na marcação aos meio-campistas do Bahia. Mais discreto do que em outros jogos.
Jean Mota -. NOTA: 4,5 O pior do time. Arriscou chutes de longa distância em duas oportunidades. Muito pouco para quem tem a missão de ser o principal articulador do meio-campo santista. (Lucas Lourenço) -. NOTA: 5,5 Entrou na metade do segundo tempo e foi mais participativo do que o titular.
Soteldo – . NOTA: 6,5 Não foi o Soteldo que a torcida do Santos se acostumou a ver, mas participou diretamente do gol que abriu caminho para a vitória, ao dar a assistência para Madson marcar. ( Ângelo) – . NOTA: 5,0. Entrou no finzinho, mas sem muito tempo para apresentar qualquer coisa diferente. Leva 5,0 pela juventude e potencial que tem para mostrar.
Kaio Jorge -. NOTA: 6,0 Voltou da Seleção Sub-20 com muita vontade. Correu, se movimentou e sofreu a falta que originou o terceiro gol. (Marcos Leonardo) – SEM NOTA. Entrou no finzinho e quase não tocou na bola.
Marinho – . NOTA: 7,5 Mais uma boa partida do camisa 11. Deixou sua marca e se consolidou como um dos principais jogadores do futebol brasileiro. Levou cartão amarelo bobo no fim e está suspenso para a próxima partida.
Cuca – NOTA: 6,5 Apesar da insistência com Jean Mota na armação do time, acertou o posicionamento de Jobson e também em dar mais liberdade para o camisa 8 chegar ao ataque.
O João Paulo precisa acertar a reposicao de bola, pois em todos os jogos da sustos. O goleiro, zagueiros e volantes frequentemente flertam com o perigo. Até agora tem levado sorte. O Luan Peres fez uma partida fraca, prejudicado pelo gramado molhado e pela deficiência defensiva do Felipe Jonatan. O lateral esquerdo e o ponto mais vulnerável da defesa. Todos os adversários já perceberam isso. O Pituca tem se desdobrado para fazer a contenção defensiva no meio de campo. O Jobson e o Jean Mota não muito fracos na marcação. O Jobson fez sua melhor partida pelo Santos FC, com posicionamento mais à frente como a torcida sempre pediu, porém, é fraco na marcação e dá espaço para o adversário. O Jean Mota funciona melhor perto da área adversária. Do meio para trás parece frágil fisicamente. Com ele, a segunda bola sempre e do adversário. Pela apresentação do Ceará no time de aspirantes contra o Fluminense, parece que o Santos FC vai se desfazer do jogador que tem as melhores características de meia. O Marinho, apesar do gol, fez uma partida até fraca, desperdiçando contra ataques ou porque tentou cavar faltas ou porque fez a opção de tirar a velocidade do jogo. O Kaio Jorge e um centroavante que raramente incomoda a defesa adversária. Parece que demora para decidir o que fazer com a bola. Não é o tipo de centroavante que só precisa de um toque na bola. Dessa vez, o Cuca foi mais conservador e não prejudicou o time. O resultado foi excelente, mas o placar não diz o que foi o jogo. O Bahia chegou várias vezes na cara do gol defendido pelo João Paulo, com duas bolas na trave e o goleiro baiano falhou em dois gols. No gol do Jobson, o goleiro aceitou um frangaco.