Queridos amigos santistas. Em primeiro lugar, gostaria de dizer que é uma honra assinar esta coluna “Terra de Craques” aqui no Diário do Peixe, o ponto de encontro dos torcedores do Peixe.
Virei torcedor do Santos desde criança, influenciado pelo meu pai, e, do alto dos meus 36 anos, posso dizer que sou forjado nos anos da fila. O tempo que mais frequentei a Vila Belmiro foi nos anos 90, época que era difícil até de chegar nas finais.
Mas minha memória futebolística foi sendo moldada por craques como Giovanni, Robinho e Neymar, que fizeram história com a camisa branca do Alvinegro mais famoso do mundo. Tive o privilégio de escrever ao lado do amigo Bruno Freitas o livro “20 jogos eternos do Santos”, em que alguns destes jogos inesquecíveis foram contados por nós. E tivemos o prazer de conciliar, na produção desta obra, três paixões – jornalismo, futebol e Santos.
Por que “Terra de Craques”? Oras, pelo simples motivo de que o Santos é uma fábrica de craques. Disseram que o raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar. Mas no Peixe, ele já caiu duas, três, quatro. Pelé, Robinho, Neymar, Rodrygo, Ângelo. Sempre que falam que a ‘fornada’ vai acabar, surge mais um Menino da Vila para encantar nossos olhos. Santos é ou não é uma Terra de Craques?
O que posso prometer neste espaço? Análises sobre o Santos e espaço para debates sobre o Peixe. Prometo sempre tentar trazer um novo olhar sobre o que está acontecendo – até porque neste mesmo Diário do Peixe você tem uma cobertura bem completa do nosso time do coração.
Sejam bem-vindos 🙂
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