Carlos Sánchez foi o destaque do Santos contra o Fortaleza (Crédito: Ivan Storti/SantosFC)

Com um gol de Carlos Sánchez, o Santos empatou em 1 a 1 com o Fortaleza na tarde deste domingo, no Castelão, pelo Brasileirão. O uruguaio foi um dos destaques do time, que teve o goleiro João Paulo defendendo um pênalti nos acréscimos. O auxiliar Eduardo Zuma foi muito mal nas substituições. Confira a avaliação do DIÁRIO.

João Paulo – Saiu muito mal do gol em dois lances e teve sorte nos erros dos jogadores do Fortaleza, mas se redimiu ao defender o pênalti e garantir um ponto para o Santos. Nota 7,0

Madson – Fez a torcida sentir saudade do Pará. Atuação muito apagada. Nota 4,5

Moraes – Jogou pouco. Sem nota

Luiz Felipe – O melhor da defesa. Bem pelo alto e nos duelos individuais. Nota 6,0

Kaiky – Teve mais sorte que juízo no lance do gol do Fortaleza anulado pelo VAR. Precisa melhorar na velocidade na cobertura. Nota 5,0

Felipe Jonatan – Atuação ruim no padrão das últimas. Não ajuda no ataque e dá espaços na defesa. Nota 5,0

Camacho – Também teve atuação discreta. Não está conseguindo acertar os passes mais decisivos que caracterizaram seu início de passagem no Santos. Nota 5,0

Wagner Leonardo – Jogou pouco tempo. Sem nota

Jean Mota – Era um dos melhores do time até ser substituído. Se movimentou, buscou os passes mais importantes, chutou de fora da área. Nota 7,0

Ivonei – Muito mal. Sem vontade, pouco participativo. Parece que entrou em campo desligado. Nota 4,5

Carlos Sánchez – O maestro do time. Apareceu como centroavante para fazer o gol do Santos e ditou o ritmo do jogo. Nota 7,5

Marcos Guilherme – É um jogador que corre muito, dá opção, mas falha demais nos lances mais importantes. A insistência de Diniz na sua permanência no time chega a irritar. Nota 4,5

Gabriel Pirani – Boas movimentações e ótima participação no lance do gol. Não deveria ter saído. Nota 6,5

Raniel – A única participação no jogo foi na mão no pênalti nos acréscimos. Nota 5,0

Lucas Braga – Mais uma vez a melhor opção ofensiva do Santos. Não se omite, participa o tempo todo e dá o sangue. Nota 6,5

Eduardo Zuma – Simplesmente acabou com o time ao trocar Pirani e Jean Mota por Ivonei e Raniel. Deixou Marcos Guilherme em campo sem produzir nada até o final. Foi salvo pela defesa de pênalti do João Paulo. Nota 5,0