Na última rodada da primeira fase do Brasileiro Sub-17, Rodrigo Cezar balançou as redes mais uma vez. Artilheiro do Santos na categoria em 2023, o atacante soma 20 gols em competições oficiais, além de ter marcado cinco na Copa BRICS.
Na derrota para o Athletico por 3 a 2 no CAT do Cajú, Rodrigo marcou o segundo gol do Peixe no confronto. Ele destacou a felicidade em balançar as redes mais uma vez, mas ressalta que o principal objetivo era um resultado positivo. Apesar do revés, celebrou a classificação para as quartas de final. O Santos terminou na quarta colocação do grupo B, com 15 pontos.
“Fico feliz em marcar mais um gol na temporada, mas o mais importante era sair com um resultado positivo, que infelizmente não conseguimos. Mas graças a Deus classificamos e agora temos que trabalhar forte para chegar bem nas quartas de final”, relatou.
Além do Brasileiro, os Meninos da Vila também estão disputando o Paulista Sub-17, onde lideram seu grupo com 10 pontos em quatro rodadas na terceira fase. Para Rodrigo, a equipe está crescendo no momento certo da temporada e coloca os dois títulos como objetivo nesta reta final.
“Nós estamos com uma sequência grande de jogos e estamos crescendo como equipe no momento certo. Agora é seguir trabalhando forte, dando nosso máximo nos dois campeonatos para brigar pelos títulos, que são nossos objetivos na temporada”, projetou.
Leia também:
O Rodrigo Cesar e um meia que tem boa movimentacao, visao de jogo, bom passe. Esta evoluindo evoluindo na precisao dos chutes a gol. No ano passado o Rodrigo formou um ataque muito interessante no Sub 17, com o Deivid e o Bernardo. Infelizmente, o Santos FC abriu mao do Deivid (preferiram colocar em campo jogadores “experientes” e caneludos como Mezenga e Furch, que so sabem trombar com os zagueiros, a pretexto de nao “queimar” o garoto da base), mas ainda e possivel que o Rodrigo Cesar e Bernardo voltem a atuar juntos. Dois meias de qualidade que trocam passes em velocidade, que fazem o time evoluir verticalmente, que conseguem quebrar a linha com jogadas individuais e que aparecem dentro da area para finalizar. O time profissional carece de jogadores assim.
Tem pegada, intensidade? Não sei, mas sei que a base do Santos é ultrapassada há décadas