Com dificuldades financeiras, o Santos conseguiu uma vitória importante que ajudará a aliviar os cofres do clube durante todo o ano. Na última segunda-feira, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo determinou a suspensão do pagamento da taxa de policiamento dos jogos em que o clube for o mandante, seja a partida disputada na Vila Belmiro, no Pacaembu ou em outro estádio do estado.
A decisão foi tomada pelo juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública, Márcio Krammer de Lima, e já passa a valer para o primeiro jogo do clube em casa, que será contra o Bragantino, dia 22 de janeiro, na Vila, partida válida pelo Campeonato Paulista.
Em 2017, o Peixe realizou 34 jogos como mandante e o custo de policiamento girou na faixa de R$ 30 mil por confronto. Neste ano, se tiver a mesma quantidade de partidas em casa, o clube economizará aproximadamente R$ 1 milhão.
Sou santista acho que todo evento que utiliza a PM para segurança deve pagar por isso.
Concordo com o José Guilherme. Apesar de santista, não acho justo isto. Se o Clube usa a força de segurança do Estado, tem que pagar por isso. Com certeza se o Clube usasse seguranças particulares o custo talvez fosse até maior. A cada partida, a PM tem que dispor de vários soldados, cavalaria, logística e outros custos que se o Clube não pagar, toda a sociedade terá que bancar
Seus impostos , como ICMS, IPVA, e outros embutidos nas mercadorias que se compra assim como água, luz, internet, são suficientes para pagar várias forças de segurança. O problema é que governos corruptos desviam esse dinheiro. Portanto já está pago, gostaria de saber se o Triatlon,a corrida da Tribuna,e outros eventos esportivos também pagam. Porque só o futebol. É teta que não seca