O Defensa y Justicia recebe o Santos nesta terça-feira para um dos grandes jogos da sua história. O duelo contra o Peixe será o primeiro do clube argentino, fundado em 1935, pela Copa Libertadores da América. O modesto clube de Florencio Varela, tem pouca tradição no futebol, mas vem crescendo nos últimos anos.
Já são seis confrontos contra times brasileiros na história da equipe, todos pela Copa Sul-Americana, com uma vitória, dois empates e três derrotas. O Defensa y Justicia eliminou o São Paulo, em 2017 e caiu para a Chapecoense, no mesmo ano. Em 2019, foi a vez do Botafogo eliminar o clube argentino.
O clube chega para o confronto com o Santos em um bom momento. Apesar do modesto nono lugar no Campeonato Argentino, o Defensa y Justicia vem de um empate com o River Plate, no Monumental de Núñez, impedindo o título antecipado do adversário. O treinador Hernán Crespo falou sobre o momento especial da equipe.
“Amanhã, vai ser um dia histórico para o Defensa. É parte do desafio de todos, depois de um jogo com tanta exigência como contra o River, ter a capacidade de apagar isso e pensar em amanhã. O Defensa está jogando a Libertadores como time grande. E tem de se comportar como equipe grande”.
O time deve ir a campo com: Ezequiel Unsain; Juan Rodríguez, Marcelo Benítez, Néstor Breitenbruch e Héctor Martínez; Rubén Botta, Nelson Acevedo, Guido Maniero e Neri Cardozo; Francisco Pizzini e Juan Martín Lucero.
Defensa y Justicia e Santos se enfrentam nesta terça-feira, às 19h15, no estádio Norberto Tomaghello, em Florencio Varela. O jogo é válido pela primeira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores.
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