Em nota oficial publicada nas redes sociais do Santos, o presidente José Carlos Peres deu sua versão sobre a saída do executivo de futebol, Gustavo Vieira. Em resposta a um texto publicado pelo jornalista Juca Kfouri em seu blog no uol, José Carlos Peres confirmou que o Santos ainda não tem seu orçamento definido, o que gerou uma crítica de Gustavo Vieira em entrevista à Espn Brasil.
“O orçamento do clube, de fato, ainda passa por ajustes. A nova gestão, mais uma vez, busca fazer diferente do habitual no Brasil de gastar para depois buscar a receita. A nova gestão, repetimos, busca ser profissional, exatamente como tanto tem sido clamado em nosso país. Nesse sentido, reconhecemos, às vezes as coisas acontecem em uma velocidade abaixo do que gostaríamos”, escreveu Peres.
O presidente santista ainda deixou claro que queria a contratação do meia-atacante Nenê, que trocou o Vasco pelo São Paulo, mas aceitou a posição do executivo de não investir no jogador.
“Peres recebeu de Gustavo a decisão de não contratar Nenê e, como não resolve as coisas na canetada, acatou, a despeito de discordar e querer, sim, o jogador”, diz a nota.
O mandatário santista também elogiou bastante o advogado Daniek Bykof, assessor da presidência, que teria interferido em algumas decisões e irritado o departamento de futebol do Santos.
“Daniel, de fato, não é do ramo do Futebol. E não ser, não o invalida para suas novas atividades no Santos. Pelo contrário. Há tempos que torcedores sensatos de diversos clubes e maioria esmagadora da imprensa pede que o futebol brasileiro se profissionalize. E Daniel é exemplo do que a gestão de José Carlos Peres tem feito no Santos: trazido gente profissional e preparada, sem os vícios do futebol, que são muitos, para reerguer o Peixe, tão maltratado nos últimos anos”, diz a nota.
O Santos precisa mesmo de um bom executivo de futebol.por que se presidente queria o nenê,e sinal que ele não entendo nada de futebol.
Nesse caso Nenê estou com Gustavo, pois o mesmo segura a bola e individualiza muito o jogo, parece uma obrigação a bola ter que ser levada por ele ao ataque , ao invés de dar agilidade ele deixa o jogo muito moroso
Nesse caso os 2 estão errados quem decide é o técnico se o nenê cabe ou não no esquema de jogo dele se seria bom pro santos dentro da 4 linhas,ai sim diretor; avaliava se financeiramente era viável. Pra depois o presidente bater o martelo avalisando o negócio os 2 erradissimos na condução do caso nenê
Everton seu comentário foi preciso.
Claro que não pode deixar o técnico fazer o que quer, depois ele vai embora é ai como fica? (Só lembrar que este time é herança lá do Dorival, vários micos).
Mas se cada um correr para um lado como esta parecendo fica muito difícil.