No ano passado, o Santos deu dor de cabeça ao então técnico Jorge Sampaoli por conta do excesso de jogadores estrangeiros no elenco. De todos os gringos que estavam no elenco, Soteldo e Carlos Sánchez seguem como titulares absolutos e estão entre os jogadores favoritos da torcida atualmente.
No entanto, alguns jogadores estrangeiros que passaram pela Vila Belmiro ao longo dos quase 108 anos de história do Santos não deixaram boas lembranças. Por isso, aproveitando o momento nostálgico causado pelo isolamento social que o mundo vive, o Diário do Peixe resolveu montar uma lista com os cinco contratações de estrangeiros que deram certo.
Vale lembrar que Bryan Ruiz e Cueva não foram incluídos na lista a seguir porque já aparecem na relação de piores contratações da história do Santos.
Confira a lista:
1 – Fabián Noguera (argentino)
A história de Fabián Noguera já começa um tanto curiosa pelos fatores que o levaram ao Santos. O zagueiro foi recomendado por garçons e taxistas de Buenos Aires ao empresário Luiz Taveira, que estava em busca de um defensor para o Peixe, a pedido do então presidente Modesto Roma Júnior.
Noguera, no entanto, não deu certo no Santos. Ao todo, ele atuou em 16 partidas pelo Peixe e marcou apenas um gol. Atualmente, ele ainda pertence ao clube, mas está emprestado ao Ponferradina, da Espanha.
2 – Maxi Rolón (argentino)
O argentino Maxi Rolón chegou ao Santos em 2016, com apenas 21 anos. Por conta da idade e por ter atuado pelo Barcelona B antes de ser contratado pelo Peixe, o atacante chegou à Vila Belmiro com status de craque e cotado para ser o “novo Messi”.
Porém, o futebol de Rolón não vingou como o esperado, e sua passagem pelo Peixe durou cerca de cinco meses, apenas. Ao todo, ele fez cinco jogos com a camisa do Santos, mas nenhuma como titular. Ele deixou a equipe após uma rescisão amigável.
3 – Desmond Armstrong (norte-americano)
Nascido em Washington D.C., Desmond Armstrong foi o primeiro americano a jogar no futebol brasileiro. Ele chegou ao Santos em 1991, depois de se destacar na liga universitária de seu país e defender a seleção norte-americana na Copa de 1990.
A ideia do Santos em contratar Armstrong foi uma jogada de marketing, já que a Copa de 1994 seria disputada nos Estados Unidos. No entanto, dentro de campo, o jogador não teve o desempenho desejado, e atuou em apenas uma partida oficial: derrota do Peixe para o Flamengo, por 1 a 0, pelo Brasileirão daquele ano.
No mesmo ano, Armstrong voltou para os EUA, onde defendeu o Maryland Bays e seguiu jogando em seu país natal, e encerrou a carreira aos 32 anos.
4 – Edgar Baez (Paraguaio)
As últimas posições do nosso top 5 traz duas histórias parecidas e bastante curiosas, que aconteceram com cerca de dez anos de diferença no Santos.
Em 1996, o Santos estava procurando um centroavante, e os rumores eram de que o clube estaria atrás do paraguaio Baez. Em poucas semanas, a diretoria anunciou a chegada de Edgar Baez, do Guarani do Paraguai, mas ele não era o jogador que o clube queria contratar. Na verdade o Peixe estava atrás de Richart Baez, artilheiro do Olimpia e da Seleção Paraguaia.
Edgar Baez atuou em 28 partidas pelo Santos e balançou as redes sete vezes. No entanto, sua passagem não teve tanto destaque e ele logo voltou a atuar em seu país de origem.
5) Antonio De Nigris (Mexicano)
Uma década depois, em 2006, o então treinador Vanderlei Luxemburgo pediu a contratação do mexicano De Nigris. Assim, a diretoria comprou Antonio de Nigris, ex- Monterrey, Pumas, Villarreal e Once Caldas, com passagem pela seleção mexicana.
Porém, apesar do bom currículo do atacante, o Peixe errou novamente a contratação. O jogador que Luxemburgo havia pedido era o irmão dele, Aldo, que atuava no Tigres.
Antonio de Nigris teve uma passagem bem fraca pelo Santos, marcando apenas um gol em dois jogos disputados. Ele sofreu com seguidas lesões e foi dispensado pelo Peixe ainda em 2006.
kkkkk seria cômico se não fosse trágico.
O se o Peixe não se garantir nas 4 linhas estamos ferrados com tanta incompetência, parece que não é apenas o Peres que não sabe o que faz isto é crônico e histórico.
E sim a maioria dos estrangeiros que vieram pra cá foi pura bucha de canhão.