A linha de comando dentro do Santos é bem definida: o presidente José Carlos Peres é quem manda. Por várias vezes neste ano, o vice-presidente Orlando Rollo deixou público seu descontentamento com a função exercida no Peixe, chegando a dizer que sua principal função seria “alimentar os peixes do aquário da sala da presidência”.
Na noite da última quinta-feira, Peres e Rollo compareceram à reunião do Conselho Deliberativo do Santos e tiveram de responder, lado a lado, sobre o tema. O presidente negou que tenha “brigado” com o vice e elogiou a postura de Rollo.
“Relação normal de um presidente e um vice. O vice sempre quer um espaço para trabalhar, mas nem sempre é possível. Ele é jovem tem vontade de trabalhar, essa relação é respeitosa. Ele nunca me desrespeitou, nunca levantou a voz pra mim, pelo contrário. Isso é fofoca”, despistou Peres.
Rollo, por sua vez, fez coro com o presidente ao negar a briga, mas deixou clara sua insatisfação. Ele comparou a relação entre os dois a relação entre oficiais do exército.
“Nós nunca brigamos efetivamente, temos algumas divergências, o presidente segue uma linha de pensamento e eu sigo outra. Muitas vezes me sinto desmotivado. No entanto, no exército quem manda é o general. Exército que coronel quer mandar mais que o general tem algo errado. Evidentemente que as vontades do presidente prevalecem e eu respeito muito”, disse Rollo.
A relação entre Peres e Rollo segue estremecida. O vice-presidente chegou a protocolar documento sobre sua intenção de se licenciar do cargo. Além do vice, o presidente também está perdendo apoio dentro do Comitê de Gestão, pois vários membros admitem que Peres centraliza o poder e toma algumas decisões importantes sozinho.
Queria o que? Nao sabia atribuição de voce? Muito mimimi.
Em casa onde falta pão, todos brigam e ninguém tem razão.
Ao invés de vender os ótimos atletas que o Clube tem, porque essa diretoria inoperante não muda de ares e vão fazer estágios nos clubes europeus da Inglaterra, Espanha, Itália e Alemanha e aprenderem um pouco de gestão empresarial de esportes, como valorizam seus atletas e como ter uma liga forte, com a casa cheia em toda temporada???
Vou citar um exemplo com o Rodrygo se vendido a qualquer clube europeu pelo valor da multa contratual hoje de 50 milhões de euros, ao assinar como o novo clube a multa contratual será no mínimo de 200 milhões de euros.
Os clubes brasileiros estão em fase falimentar e precisando de dinheiro para ontem aceitam em fechar o negócio na primeira proposta que ouvir como aconteceu com um clube do Rio.
Assim será com Rodrygo, sem negociação, vamos leiloar, quem dá mais???
Os 45 milhões oferecido pelo passe de Rodrygo pelo Real Madrid é apenas a cota da participação daquele clube na fase de grupos da Champions League.
Quanto um Clube recebe para participar da fase de grupos da Libertadores da América???
Muito mimimi desse Rollo, não está satisfeito pega o chapéu e tchau.
Não fica gerando problema e tumultuandoo o clube, muito ajuda quem não atrapalha.