O Gerente Executivo das Categorias de Base do Santos, Marco Maturana, assinou no início deste ano o primeiro contrato profissional de quase todos os jogadores da categorias sub-17 do Santos. Isso tudo teve um motivo: o Mundial de Clubes da Juventude, em Madrid.
O Peixe e o Barcelona foram os únicos dois clubes que os organizadores da competição faziam tanta questão que participassem da disputa que pagaram todas as despesas das equipes. O intermediário que colocou o Santos na competição alertou para o perigo em levar atletas que tivessem apenas contratos de formação assinados, ou seja, não tivessem vínculos profissionais ainda.
“Se eu levasse e acontecesse o que aconteceu com o Caio Henrique, me criticariam por ter levado. Como não levei, me criticam por não levar… eu não posso correr o risco de perder o jogador. O intuito não é ganhar títulos, é formar”, explica Maturana.
Caio Henrique, ao qual o Gerente se refere, se destacou nas categorias de base santistas, disputou torneios na Espanha e chamou a atenção do Atlético de Madrid. Aos 18 anos, o Peixe se viu obrigado a negociar o atleta com os espanhóis pois, em nota, disse que “se esgotaram todas as tentativas de renovação de contrato”.
O problema é que três destaques da equipe não chegaram a um acordo para assinatura do primeiro contrato profissional: o zagueiro Derick, o lateral-direito Cadu e o meia Ivonei. Os pais dos atletas afirmam que o Peixe ofereceu muito pouco e que usou a competição internacional para ameaçar os jogadores, dizendo que, se os atletas não assinasse, não viajariam à Espanha. Pessoas ligadas ao Santos, no entanto, afirmam que a pedida dos jogadores foi muito acima convencional para um atleta de base e que, por esse motivo, não chegou-se a um acordo.
Além dos três, o Peixe ainda não conseguiu assinar com outros dois destaques: o atacante Kaio Jorge, que igualou Neymar ao marcar com apenas 15 anos na Copa São Paulo de Futebol Jr, e o meia Giovanni, eleito craque da Copa Nike sub-15 em 2017. Ambos se recuperavam de lesão desde o início da temporada, mas estariam em condições de disputar o Mundial, visto que os dois foram titulares na vitória por 1 a 0 sobre a Portuguesa Santista, pelo Campeonato Paulista Sub-17 no dia 26 de maio, enquanto o Peixe só estreou no Mundial no dia 28 do mesmo mês.
Nos últimos dias o Peixe separou o treino das gerações 2001 e 2002. A geração 2001 segue treinando no CT Rei Pelé e segue preparação para o Campeonato Paulista Sub-17, enquanto a geração 2002, que tem Kaio Jorge, Giovanni, Ivonei, Cadu e Derick, treina no campo do Portuários, clube da cidade, e irá disputar a Paulista Cup Sub-16. No entanto, ambos os grupos podem servir ao time sub-17, dependendo da escolha do técnico Luciano Santos.
“Nós definimos: sub-16 treina de manhã, sub-17 treina de tarde. Não tem represália”, explicou Maturana. Segundo a assessoria santista, a nova prática será adotada em todas as categorias do Peixe: do sub-11 ao sub-20 (com exceção do sub-23).
No entanto, a separação irritou ainda mais os familiares dos atletas, que estudam ir à justiça para conseguir a liberação do Santos. Protegido pela lei como clube formador, o Peixe tem o direito de assinar o primeiro contrato profissional do jogador a partir do momento que ele completa 16 anos até os 20 anos. Para deixar o Santos, o atleta precisaria ser pagar até 200 vezes o valor que o Peixe conseguir comprovar que gastou na formação do atleta, incluindo coisas como: escola, alojamento, alimentação, transporte e cuidados médicos. No caso de Kaio Jorge, estima-se que o valor esteja na casa de 3 milhões de reais.
Se o Santos é tão ruim, por que não ir para outro clube?
Quanta inocência, e até bossalidade por parte de alguns (me desculpem o termo). Mas, será que essa diretoria realmente está valorizando (como em outras gestões) seus grandes talentos promissores? Será que outros clubes formadores estão acima do Santos, maior celeiro de craques do mundo?
Senhores, o que vejo hoje é uma diretoria tentando justificar seus erros em pró da ganância, e desonestidade de alguns de seus membros, pois como entender que outros clubes rivais valorizam muito mais o seus atletas de base (que não chegam aos pés dos nossos) que o grande Santos?
Senhores, o futebol vive uma nova era financeira, onde os grandes clubes da Europa buscam cada vez mais cedo jovens realmente promissores no Brasil, e a primeira vitrine é o Santos, de onde saíram Robinho, Neymar, Diego, Ganso, Rodrigo, etc (quase 90% sabiamente valorizados por gestões passadas). Logo, valorizar não é ceder a chantagens, e sim investir no patrimônio do clube, investir, em Kaio Jorge, Cadu, Ivonei, (todos esses, atletas diferenciados com passagens em todas as seleções), que no máximo dentro de um à dois anos, trarão centenas de milhões de Euros mais uma vez para os cofres do clube (dinheiro esse que só Deus sabe pra onde vai).
Se liga galera, será que agora estamos pensando menor que a mulambada?
Há algo cheirando muito mal no obscuro submundo dessa diretoria.
todos que deixaram o Santos sem contrato, por ganancia de empresários que usam o Santos, como clube formador e famoso no mundo inteiro por produzir boas revelações não obtiveram sucesso. E o caso do próprio Caio Henrique , o tal de claudinho que foi pro temida e agora perambula por clubes Neilton, Vitor Andrade , e outros de menos expressão.Empresários sugadores, esse que defende os familiares deve ser parente de algum empresário, o é da oposição nefasta do Omelete que esta loca para por a mão no dinheiro que entrou .Olho Vivo com o Vice e os conselheiros do Omelete
Kkkkk…Floreal (nome no mínimo esquisito).
Você tá parecendo aquelas mulheres de bandido, apanha, apanha na cara, e ainda defende o bandido…kkkk
Deve tá levando um pedacinho do dinheiro do Rodrigo que acabaram de meter a mão. Gafanhoto de colheita!