Apontado como mais uma joia das categorias de base do Peixe, o atacante Diogo Vitor, de 20 anos, colecionou problemas extracampo e seu futuro foi colocado em xeque no clube ano passado. Sumiços e a falta de comprometimento marcaram a transição do atleta para o profissional. Mas o receio de perder um jogador promissor fez com que o Santos tivesse paciência com Digo Vitor, que essa temporada atuou pela equipe B e voltou a chamar a atenção. Agora uma nova oportunidade pode acontecer.
“O Diogo vive um momento novo. Ele já teve oportunidade no time principal e deixou essa chance passar por problemas familiares, mas vejo ele agora em condições de buscar novamente espaço no time”, comenta Kleiton Lima, treinador do Santos B, que em seguida elogia as qualidades do atleta.
“Ele tem muita força, técnica e improviso. Falta lapidar algumas coisas, mas vejo como uma recuperação do Diogo nessa temporada. Quem decide quem sobe é a diretoria juntamente com a comissão técnica principal, mas o atleta resgatou o seu futebol”.
Mas antes de resolver se esse é o momento do atleta retornar ao time principal, o Peixe precisa acertar um detalhe: a renovação de contrato do jogador. Diogo Vitor tem vínculo com o Santos até março do próximo ano e já pode assinar pré-contrato com outra equipe. O presidente Modesto Roma Júnior já havia feito uma proposta de extensão do contrato, mas o valor não agradou ao empresário do jogador. O atleta tem o interesse em permanecer na Vila Belmiro e seu futuro agora está nas mãos de José Carlos Peres, que foi eleito no último sábado presidente do clube para o próximo triênio mas que só assume o Santos oficialmente em janeiro.
Isso tem que ser prioridade. Diogo Vitor, Diego Cardoso, Gregore (que é mais jogador que Yuri, Citadini, Serginho) tem que subirem já.
Deveria ser inserido no estatuto do clube que o dirigente que levasse a dar prejuízo ao clube deveria ser responsabilizado e ressarcir o clube. Por exemplo por que hoje temos que recorrer a empresário para contratar um jogador? pois, usasse o Skipe ou Facebook vídeo e falasse diretamente com o clube e faz-se diretamente a oferta ao clube, o máximo e não saber a língua. Ai contrata-se um tradutor. Bem mais fácil e econômico de que ficar pagando a cota do empresário. Qual a função de pagar ao intermediário, dividir a comissão?
Os empresários sempre prejudicando a carreira do jogador. Está na hora do Santos não virar refém dessas “aves de rapina”