Peixe domina o Ceilândia, mas vence pelo placar magro de 1 a 0. Com o resultado a equipe avança de fase na Copa do Brasil. Confira abaixo as notas dos atletas santistas no confronto.
João Paulo – 6,5 – Debaixo do gol foi exigido em duas oportunidades e, em uma delas, fez um milagre com os pés após bate-rebate em jogada de escanteio. Também mostrou muita segurança na saída do gol pelo alto e pelo chão.
João Lucas – 6,0 – Ofensivamente João Lucas precisa evoluir, mas defensivamente ele foi absoluto.
Maicon – 6,0 – Jogou o feijão com arroz e não comprometeu.
Joaquim – 7,5 – Além de defender bem, foi no ataque e decidiu o jogo com um belo gol de cabeça após ótima cobrança de escanteio de Lucas Lima.
Felipe Jonatan – 6,0 – Na defesa foi bem e ainda evitou um gol do Ceilândia na primeira etapa. Já no ataque, quando apoiou foi bem, mas pode mais.
Lucas Pires – Sem nota – Pouco tempo em campo.
Rodrigo Fernández – 6,0 – Com seu retorno a equipe mostrou-se mais forte no meio-campo. E ele ainda ajudou na criação, principalmente nos momentos que o Ceilândia se fechou todo lá atrás.
Dodi – 6,5 – Como correu e marcou. O jogador se sobressaiu em quase todos os lances que participou. Saiu de campo no final do jogo aplaudido pelo torcedor. Quando não se destaca na bola vai na raça.
Vinícius Balieiro – Sem nota – Pouco tempo em campo.
Lucas Lima – 7,0 – O armador fez mais uma boa partida com a camisa do Peixe. Com lançamentos e passes certeiros, deixou algumas vezes seus companheiros na cara do gol. No gol da equipe, colocou a bola na cabeça de Joaquim em cobrança de escanteio.
Lucas Barbosa – Sem nota – Pouco tempo em campo.
Ângelo – 5,0 – Foi bastante participativo enquanto esteve em campo, mas pouco decisivo. Teve três boas chances de marcar e não foi feliz em todas elas, mostrando principalmente falta de pontaria. Muito marcado, nos lances individuais não conseguiu se destacar como de costume.
Lucas Braga – 5,0 – Pouco participou do jogo com bola, mas ajudou bastante na marcação, cobrindo espaços.
Mendoza – 5,0 – Partida discreta do atacante, que perdeu uma grande chance de marcar no começo da partida, errando um arremate fácil, e pouco criou lances de perigo. Acabou substituído no segundo tempo.
Ivonei – 5,0 – Sua entrada resultou em uma mudança tática da equipe, que preencheu mais o meio-campo. Mas tecnicamente não fez a diferença.
Marcos Leonardo – 6,0 – É um lutador! Brigou por todas as jogadas, fez bastante o pivô e mais serviu os companheiros do que recebeu boas bolas. Carimbou a trave em uma cobrança de falta, mas na área não teve uma boa chance para arrematar ao gol.
T: Odair Hellmann – 5,5 – Sua equipe dominou o adversário durante quase todo os 90 minutos. É nítida a evolução do time depois que Lucas Lima chegou, pois agora o time cria. Utilizando dois volantes experientes o Peixe está mais seguro também defensivamente. Agora precisa melhorar o sistema defensivo pelo alto, principalmente nas jogadas de bola parada.
Nota do diário do peixe:
“Ângelo – 5,0 – Foi bastante participativo enquanto esteve em campo, mas pouco decisivo. Teve três boas chances de marcar e não foi feliz em todas elas, mostrando principalmente falta de pontaria. Muito marcado, nos lances individuais não conseguiu se destacar como de costume.”
Se destacar como de costume?
Só se for negativamente, não é possível, eu devo viver em alguma realidade paralela!
Christian McCardell é o pseudônimo do pai do Ângelo. Só pode.
Esse Ângelo é fraquinho, é o atacante que não sabe fazer gols. Para melhorar, precisa treinar muito, principalmente finalizações.
Em tempo, mais uma vez, o JP nos salvou no primeiro tempo e não precisamos correr atrás do placar denovo.
Já percebeu que nem escanteio Ângelo bate? Nem para isso ele serve.
Na moral, o Ângelo parece ser um bom menino, é torcedor, mas está mal demais, o momento é de dar uma segurada, ta afobado, fominha e a finalização dele é cretina, volta pro banco, treinar fundamento e amadurecer, senão é mais um Arthur Gomes q vem ai. Nota 0, 75
Maicon – Feijão com arroz estragado já faz uns 3 meses, quem comer vai cagar mto. As falhas dele só não resultaram em gol do Seinãolândia pq os caras são ruim…
Mendoza – Errou um arremate fácil, facílimo demais, pegou de primeira e mandou a bola lá no lago paranoá…. eu sou surfista do lago paranoáaaá…
Seguindo o padrão… qual a nota do Rueda cabeça de ovo?
padrão Ddp…. Fulano foi mto bem – nota 5; Beltrano fez o feijão com arroz – nota 6; Cicrando foi mal – nota 8….
Agora diz aí, quem passou de ano?
Olha, eu entendo e concordo que devemos cobrar os jogadores mais experientes. Contudo, cara do céu… Não adianta o Marcos Leonardo ser apenas “lutador”, “brigador”. Cara, sai da área, vai buscar a bola, participar de tabela, fazer pivô… Participar mais do jogo, não apenas ficar trombando com os zagueiros. ML tem força e técnica, mas falta ser “voluntarioso”, como diz a palavra da moda. Aposto muito nele, mas precisa aparecer mais.
Ângelo é muito habilidoso e precisa ter sincronia entre ele, Lucas Lima e Marcos Leonardo. São todos bons jogadores, mas sabe quando falta eles se procurarem? É isso que o Odair Hellmann precisa ver: os jogadores não se procuram! Podem falar o que for, mas se fosse o Dorival Jr., esse time estaria voando. O Flamengo ano passado estava só no cheirinho antes de ele chegar. Foi ele sair e voltou a ficar no cheirinho. Perdeu até a primeira partida da Recopa. Gente, devemos investir no Dorival!
Os mais experientes (Maicon, etc.) é chover no molhado. Têm que sair de campo levando surra de cinta.
Em resumo: lapidar os nossos jovens e trazer o Dorival. Tirar também os falsos líderes pregadores de conformismo (Maicon Laranja Podre). Três coisas. Simples!
Há três anos ouço e leio que Ângelo é “habilidoso”. Nunca vi essa tal “habilidade”. Muito pelo contrário. O que vi até agora é uma tosqueira só.
Quando ele resolve driblar objetivamente, até vai. O problema é quando pensa que é o Ronaldinho… E falta ele driblar e ter com quem tabelar além do Lucas Lima (me refiro ao Marcos Leonardo). A movimentação do Marcos Leonardo melhorando, ele aparecendo mais junto com o LL, vejo que o Angelo pode melhorar também. Se não melhorar assim, aí realmente…
Se fosse o Fernando Diniz, esse time estaria voando. DJ não se segurou nem no flamengo, uma espécie de seleção por tantos bons jogadores, imagina nesse Santos formação?
Não se segurou ou o Flamengo que foi sacana com ele? Os caras estavam só no cheirinho. Foi contratarem o Dorival que ganharam Copa do Brasil e Libertadores. Sacanearam ele, contrataram o Vitor Pereira e voltaram a ficar só no cheirinho praticamente com o mesmo elenco. Perderam para o Al Hilal, Varmeiras e Independiente Del Valle. O mesmo elenco. Será que o Dorival faz falta lá?
E se fosse o Dunga? E se fosse o Felipão? E se fosse o Tite? E se fosse o Cabralzinho?
Por favor Sr. Odair não dá mais para aguentar o Maicon e o Ângelo como titulares do time do Santos. O Maicon prejudica toda a organização da defesa do time. Por várias vezes no jogo de hoje ele abandonou a defesa para dar combate no meio de campo, isso contra um time de verdade é caixão, bola aérea então não dá nem pra comentar. Sobre o Ângelo, acho q ele deve retornar ao sub 20 para aprimorar fundamentos, horrível em tudo.
Melhor comentário de todos os postado nessa página.
Maycon – Extremamente lento.
Ângelo – Perdido, tá no mundo da Lua….o gol que esse rapaz perdeu foi incrível!
Acho que as notas foram muito altas para um time que jogou contra o fortíssimo Ceilândia United
Ainda que a equipe de fisiologia não permita, os atacantes do Santos FC deveriam ficar depois dos treinos para treinar finalizações. Em todos os esportes, as repetições das jogadas durante os treinos é importante. Essa estória de improviso não funciona em esporte de alto nível. Dias atrás, o Roni, do Palmeiras, acertou um gol de bicicleta. Todo mundo viu quantas vezes ele já havia tentado a jogada. Com certeza, os jogadores do Real Madrid não acertam aqueles belos chutes no gol (com força e precisão) por terem um dom natural. O golaço que o Di Maria (hat trick) fez contra o Nantes certamente não foi fruto do acaso. O “Di Brasília” precisa treinar finalização para não levar um susto quando a bola chega limpa na cara do gol.
(…) são importantes (…)