Victor Ferraz teve que atravessar os campos dois e três para pagar a prenda (Crédito: Eder Traskini/Diário do Pexe)

O treino do Santos na tarde desta quarta-feira teve apenas os jogadores que não iniciaram a última partida contra o Palmeiras em campo. Enquanto os titulares faziam um trabalho regenerativo na academia, o técnico Jair Ventura dividiu os demais jogadores em quatro times e fez atividades coletivas de três toques na bola em campo reduzido. As equipes foram divididas da seguinte forma:

Sem colete: Ferraz, Vecchio, Rodrigão e Luiz Felipe
Amarelo: Diego Pituca, Rafael Longuine, Robson Bambu e Guilherme Nunes
Laranja: Jean Mota, Caju, Gustavo Henrique e Yuri Alberto
Vermelho: Cléber, Copete, Leandro Donizete e Vitor Bueno

Dois atletas foram coringas na atividade e usaram o colete azul: Diogo Vitor e Calabrês, ambos jogavam para o time que estava com a posse da bola. O time de amarelo foi o que venceu mais partidas. Após esse trabalho, Jair comandou um treino de finalizações.

No primeiro momento, os jogadores tocavam a bola para Jair, o técnico ajeitava e os atletas finalizavam de esquerda. Depois, os jogadores precisavam cortar o técnico para a esquerda e bater para o gol. Em seguida, o mesmo trabalho foi realizado do lado direito.

Para fechar o treino, os jogadores finalizaram para o gol com as bolas paradas na entrada da área. Enquanto isso, outros jogadores do elenco chutavam as bolas utilizadas no treinamento para longe, até no campo dois do CT (o treinamento foi realizado no três). O argentino Emiliano Vecchio foi o destaque do treino.

Por outro lado, Vitor Bueno e Victor Ferraz não conseguiram anotar nenhum gol. O lateral-direito esteve em um relacionamento sério com a trave: acertou três bolas na baliza. Então, os dois cobraram três penalidades: Ferraz perdeu a terceira, de novo na trave, e teve que buscar todas as bolas pelo CT.

“Pô, joguei quatro na trave! (risos) Três durante os chutes e o pênalti. O que adiantou ir bem?”, lamentou o lateral, bem-humorado.