O atacante Gabigol chegou para ser o camisa nove santista. Tanto o jogador quanto Jair Ventura repetiram o discurso de que o camisa 10 atuaria centralizado. No início, deu certo: foram quatro gols nos primeiros quatro jogos, mas depois o centroavante viveu a maior seca de gols de sua carreira.
Na goleada contra o Luverdense por 5 a 1 na última quinta-feira, Gabigol começou o jogo aberto pelo lado direito, como ponta, enquanto Eduardo Sasha jogava centralizado. Durante a partida, o trio da frente trocou de posição a todo momento.
“Eu conversei com o Jair, a gente decidiu que eu começaria aberto, mas com mobilidade. No primeiro gol eu tava pela esquerda e o Sasha como centroavante. Não precisa ter um rótulo, de ponta ou centroavante, nosso time é versátil. O que pode fazer a gente ter mais mobilidade é trocar de posição e fizemos muito bem isso”, explicou Gabigol em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira.
Com a volta de Bruno Henrique cada vez mais próxima, a formação “sem rótulos”, como definiu Gabigol, pode ser utilizada com os quatro atacantes se movimentando e trocando de posição desde o início: Eduardo Sasha, Rodrygo, Bruno Henrique e Gabigol.
O Peixe volta a campo neste domingo, às 19h, quando enfrenta o Paraná, na Vila Belmiro, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.
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