O zagueiro Messias voltou a ser titular na defesa do Santos no confronto contra o Iguatu-CE, na Vila Belmiro, em vitória santista por 3 a 0. A última partida do zagueiro havia sido contra o São Paulo, no Morumbi, no dia 12 de fevereiro.
Uma das explicações para a perda de espaço de Messias foi a chegada de Joaquim, que assumiu a titularidade. Contra o Iguatu-CE, Maicon e Joaquin não foram relacionados por lesão, mas, segundo apurado pelo DIÁRIO DO PEIXE, o camisa 24 seria titular de qualquer maneira.
“Graças a Deus o professor Odair optou por me colocar no último jogo como titular e fiquei muito feliz. Para mim é super importante estar jogando, ajudando a minha equipe. Como falei desde a minha chegada: o meu intuito é ajudar o Santos. Claro que todo jogador quer estar jogando, e eu não sou diferente. Mas eu quero ajudar o Santos de todas as maneiras. Jogando ou não quero oferecer o meu melhor para ajudar a equipe a conquistar coisas grandes”, disse Messias com exclusividade ao DIÁRIO DO PEIXE.
O Santos terá cerca de 30 dias livres para trabalhar após a eliminação no Campeonato Paulista. Messias espera evolução do Peixe durante o tempo livre para trabalhar de olho na Sul-Americana e Brasileirão.
“Agora temos esse tempo para nos preparar para as outras competições como a Copa Sul-Americana e Campeonato Brasileiro. Então vai ser um período muito importante para a gente evoluir, aprimorar ainda mais todos os aspectos do jogo para começar essas competições muito bem e se Deus quiser conquistar coisas grandes. Que é o que o Santos merece e a gente vai buscar”, completa.
Pedido de Odair Hellmann, Messias foi revelado pelo América-MG e chegou a atuar com o zagueiro Eduardo Bauermann. Depois atuou na pelo Rio Ave, de Portugal, até chegar ao Ceará. Pelo Vozão, foi titular e jogou contra o próprio Alvinegro Praiano pelo Brasileiro.
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Sugiro treinar e jogar de óculos escuros, assim os refletores não atrapalham sua visão dentro da área e evitamos lances bizarros.
Na partida contra o SP, o juiz ficou até sem jeito de marcar o pênalti após a sua lambança, seria o mesmo que chutar cachorro morto.
Ituano acaba de eliminar o Ceará nos pênaltis. 2 dois jogos o goleiro do Ituano pegou mais penaltis q o JP na vida inteira…
Qdo perguntado pela repórter o segredo por pegar tantos pênaltis, ele foi enfático: “TREINAMENTO”… ou seja, o JP precisa treinar muito mais
Boa Arzul.
Em vez de ficar agitando o banco de reservas durante os jogos, podia treinar seus goleiros a sair do gol em bolas alçadas e a pegar pênaltis.
Pensando melhor procure primeiro aprender como se treina esses fundamentos.
Porque a grande maioria de goleiros que passaram por aí são fraquissimos nesses quesitos.
APRENDA PRIMEIRO!
Antes de contratar jogador, comprem a estrela do time, SOTELDO e VENDAM os dois laterais direitos, o Luiz Felipe, Felipe Jonathan, Zanocelo, Carabajal, Rwan Seco, Sandry, etc
Que Alegria quando o Santos não joga, que paz mundial, deveria fechar assim não para de passar vergonha.
CADE VC RUEDA? NÃO APARECE PORQUE DEVE, LADRÃO, LADRÃO, VC ACABOU COM A INSTITUIÇÃO SEU COVARDE, MENTIROSO
Assim para
O Santos FC precisa trazer reforços para todos os setores (defesa, meio e ataque), mas antes de contratar novos “reforços” precisa reestruturar o setor de “inteligência” porque o índice de acertos nas contratações tem sido baixíssimo. Os nossos “inteligentes” parecem estudantes que estão fazendo prova de múltipla escolha sem estudar para o teste (“chutam” qualquer alternativa e tentam acertar na base da sorte). A cada baciada de reforços se aproveita um jogador.
O Rueda não entende de futebol e depende da “expertise” de sua assessoria técnica. Por sua vez, a equipe que faz a analise também não entende nada e fica na dependência da boa fé dos empresários na oferta de jogadores. Por fim, o Odair, que está desesperado por reforços, aprova qualquer jogador que lhe é oferecido. O técnico aposta na quantidade de jogadores disponíveis em estoque para tentar encontrar uma solução (aquele lance de cercar uma aposta da megasena).
Antigamente o clube tinha “olheiros” que avaliavam o potencial dos jogadores baseados na experiência e no “olho clinico” (caso do Zito). Como pessoas assim nao existem mais, é preciso reestruturar o setor de analise, criar protocolos e algoritmos para tentar minimizar erros. No mínimo, o clube precisa aprender com os erros e evitar que se repitam.