Andres Rueda, presidente do Santos (Crédito: Santos FC)

O presidente do Santos, Andres Rueda, voltou a bancar o técnico Odair Hellmann e o coordenador de esportes Paulo Roberto Falcão no clube em entrevista coletiva nesta quinta-feira (13).

“A gente comete erros, como qualquer ser humano, mas somos obrigados a aprender com eles. Mudamos muito de treinador, diretor. Chegamos à conclusão de que o problema não era esse, e sim de elenco. Fomos criteriosos para contratar o Hellmann e o Falcão, fizemos um planejamento para o ano inteiro. O clube precisava de mudanças, não só de reforços, mas de comportamento. Fizemos contratações e trouxemos jogadores como Alison, Ruiz, Dodi, Carabajal, Lucas Lima… Agora, recentemente, o Luan, Mezenga e Gabriel. Estamos dando um upgrade no nosso time para ajudarmos o técnico. Acreditamos muito no trabalho do Odair. Tentamos reforçar o time e vamos tentar mais em junho/julho. Esse time ainda vai nos dar muitas alegrias”, afirmou.

Questionado sobre a função de Falcão no dia a dia, Rueda reforçou que o coordenador toma as decisões de contratações junto ao cartola. Rueda ressaltou sobre a reformulação da equipe e vê Santos favorito em todas as competições mesmo com as dificuldades.

“Ele sabe que eu não gosto de falar de jogador sem contrato assinado, porque isso atrapalha. Toda contratação do Santos, desde 2021 até hoje, tem dedo da comissão técnica. Ela aponta jogadores, que vão para nossa área de scout, junto com a gestão esportiva, e a gente toma a decisão. O presidente só entra para negociar. Esses três jogadores que vieram agora tinham a concordância de todas as partes, a negociação não vem de hoje, vem desde que o Santos disponibilizou a Vila Belmiro para o Água Santa. O Bruno e o Gabriel estavam encaminhados, mas o Luan estava difícil, tinha propostas de fora. De última hora, conseguimos reverter, até com a vontade do jogador, e conseguimos contratar”, disse.

“A Libertadores é sagrada, temos que ir para a Libertadores. Mas o Santos entra para ser campeão em todas as competições, apesar das dificuldades. Pode acontecer ou não, pode ser difícil, mas a meta é sempre essa. A gente não pode esquecer que o clube está passando por uma reformulação total, em todos os setores. A gente não pode ver Palmeiras ou Flamengo como algo inatingível, aqui é o Santos, pô”, completou.

Leia também: