É inegável falar que o Santos começa a apresentar características do futebol idealizado por Ariel Holan. A participação do goleiro na saída de bola, bola no pé, troca de passes e movimentação. A cada dia, isso fica mais claro.
A classificação para a fase de grupos da Libertadores traz um respiro, grande, para que o treinador possa continuar o trabalho que vem desenvolvendo. A participação na competição continental é de suma importância para um clube com os problemas financeiros do Santos.
Mas a vaga não veio sem um sufoco básico, que todo torcedor santista sabe como é. Só que, na soma dos fatores, o saldo foi positivo demais. E a expectativa de um grande ano aumenta. No vídeo abaixo, os parceiros do Tática Didática analisam taticamente o empate que garantiu o Peixe na fase de grupos da Liberta
Santos deveria ter entrado com o Lucas Braga no meio, como fez muitas vezes na temporada passada, em um trio com Soteldo e Marinho. Sempre que jogou assim foi muito bem (exemplos: contra Grêmio e Boca). Quando o Cuca tirou o Lucas Braga, na final da Libertadores, o time perdeu capacidade de ataque.
O F. Jonathan no meio o time só jogava pela esquerda, e o Marinho ficou sozinho na direita.
A recomposição defensiva do Santos é muito fraca.. precisa ter mais segurança nesse ítem.
Acho que o técnico não deve inventar. Ontem, inventou e quase deu problemas. Principalmente ter colocado esse morto do Jean Motta que não sabe o que faz no Santos.
Sou a favor do técnico Holan, mas ontem mexeu em muitas posições, as vezes é melhor fazer o simples, e ele tem que se ajudar tb, Jean Mota já deu, a diretoria tem que resolver a situação desse rapaz, empresta, vende ou faz acordo e rescinde o contrato.