Soteldo tenta escapar da marcação de Richard Rios (Crédito: Rebeca Reis e Guilherme Veiga/Ag. Paulistão)

O Santos perdeu por 2 a 1 para o Palmeiras, de virada, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, pela terceira rodada do Paulistão. Depois de um primeiro tempo competitivo, o Peixe caiu muito no segundo tempo, especialmente após as mudanças do técnico Pedro Caixinha. Escobar, Soteldo e Guilherme se salvaram. Confira as notas do DIÁRIO.

Gabriel Brazão – Foi pouco exigido, mas não teve culpa nos gols. Nota 5,0

Léo Godói – Se dedica bastante e chama atenção por isso, mas ajuda muito pouco tecnicamente e no ataque. Nota 5,0

Zé Ivaldo – Ficou assistindo a movimentação de Thalys no primeiro gol e a bola do segundo passou no meio das suas pernas. Nota 4,0

João Basso – Até acertou algumas saídas de bola pela direita no primeiro tempo, mas parece sempre mal colocado. Nota 4,5

Luan Peres – Não consegui resolver o problema da defesa. Nota 5,0

Escobar – Teve muito trabalho com Estêvão, mas levou a melhor na grande maioria dos duelos. Nota 6,5

João Schmidt – Começou bem, com boas interceptações e movimentação. Não deveria ter saído. Nota 6,0

Hayner – Já não tem explicação quando entra na lateral, como ponta então…Nota 4,0

Diego Pituca – Perdeu uma grande chance no começo do jogo por não finalizar com a direita. Nota 5,0

Soteldo – Sofreu a falta do gol, foi caçado e criou uma boa chance no final do primeiro tempo. Nota 6,5

Thaciano – Tinha perdido todas as bolas no tempo em que ficou em campo. Nota 4,0

Lucas Braga – Seguiu o padrão de Thaciano de perder todas as bolas, só que por mais tempo. Nota 3,5

Tomás Rincón – Não conseguiu dar ao Santos o controle do meio-campo. Nota 5,0

Guilherme – Fez todos os gols da equipe na temporada e segue como melhor opção no ataque. Nota 7,0

Luca Meirelles – Conseguiu segurar a bola no ataque algumas vezes pelo menos. Nota 5,5

Wendel Silva – Não só não ajuda, como também atrapalha o time. Nota 3,0

Pedro Caixinha – Errou em todas as mudanças. A escalação de Hayner no ataque não tem explicação. Nota 3,0