Marinho fez o segundo gol do Santos na vitória sobre o Cianorte (Crédito: Ivan Storti/SantosFC)

Mesmo sem uma grande atuação, o Santos aproveitou a fragilidade do Cianorte e encaminhou a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil com uma vitória por 2 a 0. Autores dos gols, Kaio Jorge e Marinho foram os destaques do Peixe;

John – Só fez uma defesa em chute fraco de fora da área e quase complicou o time em uma saída de bola errada no segundo tempo. Nota 5,0
Pará – Na defesa não teve trabalho e no ataque não apareceu. Nota 5,0
Luiz Felipe – Uma das apostas do técnico Fernando Diniz, o zagueiro fez um gol impedido, perdeu na velocidade para Calabrês e levou um cartão amarelo preocupante. Nota 5,0
Luan Peres – Não teve trabalho com os atacantes do Cianorte e participou da jogada do primeiro gol do Santos. Nota 6,5
Felipe Jonatan – Quase a mesma atuação de Pará. Sem trabalho na defesa e ineficiente no ataque. Nota 5,0
Alison – Ficou sem função na partida. Correu muito, como sempre, e deu um bom chute no início da jogada do primeiro gol. Nota 5,5
Jean Mota – Poderia ter participado mais do jogo. Fez uma boa jogada no segundo tempo, mas pouco para quem tinha como função armar o time. Nota 5,0
Gabriel Pirani – Teve muita movimentação na partida, perdeu um gol feito e faltou acertar o último passe. Nota 6,0
Marcos Guilherme – Entrou com muita vontade, quase fez o gol e ajudou na pressão na saída de bola do Cianorte. Nota 6,0
Marinho – Ficou muito tempo naquele limite entre falta cometida e falta forçada. Poderia ter sofrido ao menos um pênalti se não estivesse tão marcado. Mas não se omitiu e fez um dos gols. Nota 7,0
Ângelo – Pouco participou do jogo. Nota 5,0
Kaio Jorge – Fez o primeiro gol, muitas jogadas de pivô e perdeu ao menos duas boas chances. Nota 7,0
Marcos Leonardo – Pouco participou do jogo. Nota 5,0
Lucas Braga – Deu um lindo passe de letra para Marinho, mas não conseguiu vencer a maioria dos duelos. Nota 6,0
Vinícius Balieiro – Jogou pouco tempo. Sem nota
Fernando Diniz – Foi muito conversador na escalação e na postura da equipe. Até na entrada de Marcos Guilherme poderia ter soltado mais o time. Nota 5,5