Rodrigo Ferreira atuou pelo Paysandu (Crédito: Raul Baretta/Santos FC)

Gabriel Brazão – 5,0 – Não teve culpa nos gols, mas também não pega uma bola mais difícil. Pegar o básico qualquer goleiro pega!

Hayner – 4,0 – No primeiro tempo até apareceu bem na frente algumas vezes, mas pecou no último passe. O primeiro gol da Ponte, de contra-ataque, foi pelo seu lado.

JP Chermont – 4,0 – Entrou e nada acrescentou ao time. Nada!

Gil – 4,5 – Homem de confiança de Carille, não consegue nesse momento passar tranquilidade ao sistema defensivo do Peixe.

 João Basso – 5,5 – Fez um belo gol. No primeiro gol da Ponte, perdeu de Jeh na corrida. No segundo gol do time campineiro não estava mais em campo.

Souza – 6,0 – O jovem lateral fez uma partida bastante interessante, apoiando bem ao ataque e mostrando segurança na defesa.

Rodrigo Ferreira – (-2) – Grande responsável pelo empate, uma “derrota” para o time. Entrou no final e entregou a rapadura, saindo jogando errado lá atrás. Vai ser difícil conseguir vestir a camisa do Peixe novamente, pois só vontade não basta para vestir o manto alvinegro.

João Schmidt – 4,5 – Um dos atletas mais experientes do time, precisa trazer mais tranquilidade para a equipe em campo, assim como Gil e Pituca. Precisa chamar a responsabilidade.

Diego Pituca – 4,5 – Mesma avaliação de Gil e Schmidt.

Giuliano – 5,0 – Fez o primeiro gol de cabeça, mas só também. Muito pouco para quem é visto como o grande articulador da equipe.

Billy Arce – Sem nota – Pouco tempo em campo.

 Guilherme – 4,0 – Mais uma atuação irregular do jogador. Fez a jogada do primeiro gol, mas isso é muito pouco para 90 minutos.

Weslley Patati – 5,0 – Falhou no arremate no que seria um belo gol, o terceiro do Peixe. Ciscou bastante e foi dele a batida de escanteio que resultou no gol de Basso. Como é jovem, é normal oscilar nas partidas.

Otero – 5,0 – O único jogador do Santos que tentou algo na segunda etapa, pois a equipe sentou no resultado no segundo tempo e merecidamente acabou castigada no final.

Wendel Silva – 3,0 – Puxa, deu a assistência de cabeça para o gol de Giuliano, lance muito feliz. E depois não fez mais nada.

T: Fábio Carille – Sem nota – Sua falta de apetite custou mais pontos para o Santos na Série B. A equipe, vencendo por 2 a 0, com um homem a mais e jogando em casa, levou o empate após um segundo tempo sem vontade, criação, marcação…era um catado em campo. O time é acomodado, mal treinado, sem pressão e sem vontade. As vaias no final nunca foram tão justas nessa era Carille, que terá a semana mais difícil na Vila desde que chegou ao clube. Nota não tem, pois não merece depois de uma atuação como essa.