O atacante Bruno Henrique finalmente saiu do Brasil. O destino não foram os Estados Unidos, como o Santos queria inicialmente, mas a Alemanha. Quase três meses após sofrer uma grave lesão no olho direito, o jogador fará exames no centro de excelência de Frankfurt com o professor doutor Claus Eckardt. Ele viajou neste domingo e tem previsão de retorno ao Brasil para a quinta-feira.
O centro de excelência de Frankfurt, a exemplo do Johns Hopkins Hospital, em Baltimore (para onde o mineiro seria levado inicialmente), é referência mundial em oftalmologia. O atleta já foi liberado pelo Santos e passou por exames no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, mas o clube quer ter a certeza de que Bruno Henrique pode voltar à prática do futebol profissional sem o risco de que a lesão se agrave.
Ainda é cedo para prever quando o jogador retornará aos gramados, mas, caso seja aprovado nos exames na Alemanha, ele já estará em condições de jogar, já que vem treinando normalmente no Peixe. No início, Bruno Henrique utilizará óculos especiais para jogar, os mesmos que vem usando no dia a dia no CT Rei Pelé quando o treinamento envolve contato físico. Ainda não se sabe quando o atacante será liberado para jogar sem os óculos.
puta demora para cuidar dele….tem coisa erradaai…e esse depto. medico do SFC, há anos tá muito fraquinho…..muito
Bem que esses 3 meses desperdiçado com a demora,poderia ser adicionado ao contrato do atleta com o clube
Então , porque já não foi antes ; para a Alemanha. Que “coisa” amadora ………..
Lamentável toda essa demora….porque foram inicialmente pensar nos USA…… que precisava de passaporte, quando para Alemanha ele que veio de lá era bem mais fácil ????
A incompetência da Diretoria, nas tomadas DE decisões, prejudicam de mais o Clube e o Atleta.
Decisões importantes devem ser tomada de maneira urgente. Se essa decisão de ir pra Alemanha fosse tomada antes, teríamos um grande reforço na Seme-final do Campeonato Paulista.
Existe um conflito interno no Santos, que está prejudicando o clube, muitos querem mandar MAIS poucos tem a coragem de assumir os erros cometidos.
Falta um pouco mais de organização e profissionalismo.