O meia Bryan Ruiz foi apresentado com a camisa 10. Ele é, de fato, o meia organizador que o Santos tanto procura desde o início do ano e que, popularmente, é chamado pelo número: o ‘camisa 10’. No entanto, no Peixe, o número já tem dono e não é qualquer jogador.
Desde que subiu ao profissional, Gabigol se caracterizou com a camisa 10. Ele foi o principal reforço do time para a temporada no início do ano e ficou com o número que era de Lucas Lima em 2017. Porém, com a chegada de Bryan Ruiz, outro grande reforço, talvez até mais aguardado do que o próprio atacante, a numeração não está mais garantida com o jogador.
O Departamento de Futebol do clube decidirá quem ficará com o número que pertenceu ao Rei Pelé. Todavia, para o costarriquenho de 32 anos, isso é o menos importante.
“Com respeito ao número, não é importante. O que importa é o que está à frente da camisa, escudo, sendo número 10, 40 ou 60. É uma honra vestir a 10, claro, camisa histórica, mas o que importa é o escudo. Sei a responsabilidade que é chegar nesse clube, principalmente por saber que a equipe está atrás e precisa melhorar no meio-campo”, disse Ruiz em sua apresentação.
Uma opção seria o atacante Gabigol ficar com a camisa nove, vaga até o momento. O problema é que na Libertadores, onde a numeração tem de ser de um a 30, o atacante Rodrygo, que normalmente usa a 43, joga com o número nove. Bryan Ruiz usou a camisa 10 no Sporting de Lisboa, de Portugal, e no Fulham, da Inglaterra.
Simples é só acabar com esta furada de numeração fixa.