O futebol brasileiro deu mais um importante passo para a venda dos direitos internacionais de transmissão do Brasileirão. A CBF e representantes de 31 clubes escolheram nesta sexta-feira as propostas que mais agradaram, em reunião realizada por vídeo conferência.
Os clubes optaram, nessa primeira fase, pela proposta das empresas Global Sports Rights Management (GSRM) para direitos internacionais para TV aberta, TV fechada, Pay Per View, internet e OTT/streaming; e pela proposta conjunta das empresas Zeus Sports Marketing e Stats Perform para direitos internacionais para streaming for betting.
Antes da definição, foram avaliados os modelos de negócio, de cada uma das empresas interessadas, em relação às formas de distribuição do produto, experiência em projetos desta natureza, sistema de remuneração dos clubes e capacidade de inovação na área tecnológica.
Na próxima fase, as empresas precisam atender diversas exigências, além de apresentar garantias financeiras. Até que esta fase esteja rigorosamente cumprida, os clubes e a CBF não consideram o processo concluído.
A intenção dos clubes é firmar contratos com duração de quatro anos, até 2023. Além do retorno financeiro, as equipes estão pensando na visibilidade de marca que podem ganhar no exterior.
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