O atacante Brayan Kruger fez o gol do Santos na derrota para o Cruzeiro (Crédito: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/SantosFC)
Em partida válida pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro Sub-20, o Santos perdeu para o Cruzeiro por 3 a 1 na noite deste domingo, no estádio Ulrico Mursam em Santos. Pelo rodízio feito pelo clube, o Peixe entrou em campo com um time praticamente todo sub-17.
Com esse resultado, os Meninos da Vila ocupam a 16° colocação na classificação geral, com um ponto conquistado. Os Meninos da Vila voltam a campo na próxima quarta-feira, às 15h, para enfrentar o Fluminense. Neste jogo, o Peixe deve ser representado pela base do time sub-23.
No jogo deste domingo, o Cruzeiro abriu 2 a 0 com gols de Vinícius Popó, de pênalti, e Caio Rosa. O Peixe chegou ao empate com um gol do atacanta Brayan Kruger, também em cobrança de pênalti. No segundo tempo, Vinícius Popó marcou novamente e evitou a reação da equipe comandada pelo técnico Rodrigo “Chip” Casarin.
O Santos jogou com Breno Sossai, Sandrinho, Gustavo Moreira, Kaiky Fernandes, Gabriel Oliveira (Tarik), Heron (Hyan), Rafael Moreira (Negueba), Kelvin Malthus, Nycollas Lopo (David), Brayan (Gabriel Gabú) e Ângelo.
Técnico: Rodrigo Chip.
Como tem sido frequente nos jogos das categorias de base, o time Sub 20 (ou Sub 17) que jogou ontem era um catadão, com cada jogador tentando fazer jogadas individuais para tentar ganhar visibilidade. Nenhuma organização e jogada coletiva. O Angelo tem potencial, mas é fominha. O atacante talvez seja o único destaque dessa equipe. Algumas vezes ele tocava para o lateral, avançava no espaço livre e apontava para onde deveria ser o passe, mas o tal de Sandro (lateral fraquinho) por sabe-se lá que motivo (será que é inveja do status de jóia do companheiro?) sempre entrava para o meio e tentava uma outra opção (que dava errado). Essa bagunça de puxar garotos de forma desenfreada para categorias acima, queimando etapas na formação, Sub 17 jogando no sub 20, sub 20 no sub 23, e técnicos de qualidade duvidosa têm afetado negativamente a formação dos garotos. Quando o garoto chega no Sub 20, a última categoria da base, espera-se que esteja quase pronto para jogar no profissional, jogador “maduro” como os garotos que jogaram ontem pelo Flamengo, mas o que se vê no Santos FC é um bando desorganizado de garotos Será que não é melhor trocar o chip? Será que no próximo jogo vai ter outro roletrando? Pablo, qual é a música?