O novo técnico do Sub-20 do Santos, Pablo Fernandez, já foi atleta das Categorias de Base do clube no início dos anos 90. Paulistano do bairro de Santo Amaro, o treinador, de 44 anos, já teve passagens pelo Red Bull Brasil, pelo Bahia, e também foi o comandante da Seleção Paulista em 2017.
Pablo é graduado em Educação Física e Mestrado em Engenharia Biomédica pela UNIMES; no futebol, o treinador do Peixe já possui a “Licença A”, pela CBF Academy.
O técnico, que no passado já vestiu a camisa do Santos como atleta, falou com o site oficial do Peixe e exaltou o sentimento de retornar ao clube.
“Pode parecer clichê da minha parte, mas eu sei muito bem o que é ser um ‘Menino da Vila’. Quando jovem eu tive o privilégio de jogar no Santos entre os anos de 1993 a 1996, na época eu fazia parte do elenco Sub-20. E agora poder retornar ao clube que foi de extrema importância na minha formação como atleta, não tem como não ficar emocionado”, comentou o novo treinador.
Pablo Fernandez também comentou sobre a sua expectativa em treinar os Meninos da Vila. Para ele, comandar a garotada do Peixe é motivo de orgulho.
“A expectativa é gigantesca, ainda mais pra mim que já tive passagem pelas Categorias de Base do Clube. É algo especial, diferente, de fato me sinto retornando às minhas raízes. Mas além desse sentimento saudosista de até certo ponto familiar, vem o lado profissional. E como treinador do Santos FC sei o quanto os torcedores do Clube prezam pelo DNA ofensivo, um time que joga pra frente, um modelo vistoso de futebol, e é exatamente isso que eu quero dos meus atletas”, afirmou o técnico santista.
O Sub-20 do Santos se reapresentou na última terça-feira, após um mês de férias. O time disputou a Copa São Paulo de Juniores e foi eliminado pela Ponte Preta, ainda de forma precoce.
Parece que é mais um teórico dos antigos astronautas. A torcida do Bahia comemorou muito a sua saída pois em 2019 o time do Bahia foi desclassificado na 1a fase de todas as competições de que participou. Está certo que o objetivo principal da base e formar jogadores, mas a comissão técnica precisa ter um conceito de futebol competitivo e olho clínico para as avaliações. A base vem batendo cabeca (várias trocas de diretores e comissão técnica, e contratação de pessoas inexperientes, como o Edinho e o Renato). O Santos e dependente da base para formar jogadores e, com a venda de 2 ou 3 por ano, salvar o clube das besteiras feitas pelos presidentes que passaram pelo clube.
Um currículo incrível, espero que traga resultados.