Atual campeão equatoriano, o Delfín chega para enfrentar o Santos, na Vila Belmiro, num momento bem diferente da temporada passada. A equipe já fez seis jogos em 2020 e venceu apenas um. O começo ruim do time já resultou até em mudança de treinador. O espanhol Miguel Ángel López deu lugar ao argentino Carlos Ischia, que ainda não venceu depois que assumiu.
O Delfin é o 14º colocado do Campeonato Equatoriano, com três pontos. A equipe tem uma vitória e três derrotas em quatro rodadas de competição. Na Libertadores, a estreia foi com empate em casa, diante do Olímpia (Paraguai). O uruguaio Martín Alaníz fez o gol dos equatorianos.
O jogo também tem um aspecto histórico importante para o Delfín. Essa é a segunda participação da equipe na fase de grupos da Copa Libertadores e a primeira visita ao Brasil.
Para o jogo histórico, Carlos Ischia deve mandar a campo o time com: Alain Baroja; Jonathan González, Luis Cangá, Agustín Ale e Geovanny Nazareno; Juan Rojas, David Noboa, Martín Alaníz e Richard Calderón; Jhon Cifuentes e Carlos Garcés.
A partida será disputada nesta terça-feira, 19h15, na Vila Belmiro, mas terá portões fechados aos torcedores.
O time deve ser ruim, 14o lugar do campeonato EQUATORIANO, uma vitória e três derrotas em quatro rodadas. O Santos precisa vencer e convencer. O Santos vai dar um fim no Delfin. Pelo menos, 3×0 (apesar do Jesualdo).