Diógenes renovou com o Santos por mais duas temporadas (Crédito: Raul Baretta/Santos FC)

O goleiro Diógenes assinou a renovação de contrato com o Santos na segunda-feira (19). A regularização do novo vínculo, válido até o fim de 2026, já apareceu no BID (Boletim Informativo Diário da CBF) nesta terça-feira (20). O arqueiro rescindiu o antigo contrato que encerraria no fim deste ano e o novo já está em vigor.

Ele tem treinando com Arzul e Oscar Rodriguez, preparadores de goleiros, junto à comissão técnica profissional do clube. A ideia do Peixe é que o jogador possa ter minutagem na reta final da Série B quando o acesso já tiver encaminhado para que possam analisar o rendimento do goleiro. O Departamento de Futebol quer manter no elenco visando um potencial futuro do atleta.

Hoje, Gabriel Brazão é o titular, Diógenes tem ficado como segunda opção enquanto João Paulo se recupera de uma lesão no tendão de Aquiles. Os arqueiros da base também integram e fazem alguns treinos no principal. É o caso de Gustavo Jundi, do Sub-20, João Pedro, do Sub-17, e de Arthur do Vale, do Sub-15.

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Além disso, o Alvinegro encaminhou a contratação do goleiro Renan e deve ser anunciado nos próximos dias com contrato curto a fim de compor plantel no Brasileiro. Já Breno Sossai está no ‘Grupo B’ e Vladmir (Guarani) e Paulo Mazoti (São Caetano) emprestados.

Diógenes é natural da capital de São Paulo, tem 23 anos e 1,90 metro. Ele chegou do Avaí ao Peixe em 2020. Naquele ano, teve uma partida pelo Paulista Sub-20. Em 2021, dois duelos pela Copa Paulista; 15 confrontos no banco pela Série A, três pela Sul-Americana e quatro pela Copa do Brasil.

Em 2022, se destacou no vice-campeonato da Copa São Paulo pegando pênaltis em mata-mata e auxiliando em classificações. Ainda ficou no banco em seis confrontos do Paulistão com o principal. Foram outros seis duelos no banco na Série A, seis na Sul-Americana e um pela Copa do Brasil.

Em outubro daquele ano, chegou a ser afastado por atos de indisciplina por chegar atrasado e até faltar em alguns treinos, mas o insucesso no mercado por goleiros fez que o clube reintegrasse. No ano passado, ficou no banco em cinco jogos do estadual com o técnico Odair Hellmann. Foram mais nove partidas no banco na Série A e uma pela Sul-Americana.

Neste ano, iniciou no ‘Grupo B’ entre os afastados e foi reintegrado depois da negativa pelo goleiro Tadeu, do Goiás. Ele ficou no banco em 15 jogos do Campeonato Paulista e em 18 pela Série B do Brasileirão com o técnico Fábio Carille.