O Corinthians está de olho em Diogo Vitor, Menino da Vila que não emplacou no Santos. A informação do interesse do rival do Peixe no jogador foi dada primeiramente pelo jornalista Hugo Botelho, da ESPN, e confirmada pelo DIÁRIO DO PEIXE.
O meia-atacante era visto como uma grande promessa da base do Santos, mas sempre seus problemas extracampo atrapalharam no clube. Diogo Vitor inclusive foi flagrado no exame antidoping pelo uso de cocaína e ficou uma grande período afastado do clube, não podendo nem treinar devido a suspensão recebida.
O Corinthians estaria disposto a contratar Diogo Vitor para a sua equipe Sub-23. O atleta, hoje com 23 anos, teve seu contrato rescindido com o Peixe no começo da temporada após um de seus sumiços sem explicação.
Com a camisa do Peixe, o grande momento de Diogo Vitor ocorreu em maio de 2018, em um jogo do Campeonato Paulista justamente contra o Corinthians. O Peixe perdia o duelo no Pacaembu quando o atleta acertou belo chute da entrada da área e sacramentou o empate no clássico.
Vai fechar o Corinthians? Tomara. O Santos FC desesperado para achar um raio para vender, começou a tratar tudo quanto é jogador de grande promessa, de joia, de raio e adjetivos afins. Garotos foram puxados para categorias acima e queimaram etapas na formação. Assim, virou notícia frequente jogador de 16, 17 anos treinando no time profissional. O problema é que não basta apelidar o garoto de raio para que ele se torne um jogador diferenciado. Quando colocam para jogar, depois de rendimento pífio, vem aquelas desculpas, de que ainda não tem físico formado, que falta amadurecimento, a torcida precisa paciência pois o “menino” só tem 20 anos. Se não está pronto, deveria ficar no Sub 20 (volta pro play). ou no time B. Para piorar, com todo o destaque no noticiário, os garotos e os pais/empresários acreditam que são mesmo pontos fora da curva, como o Neymar, e que logo vão ficar ricos na Europa. O Diogo é um desses casos, o cara pensa que joga mais do que realmente joga. Pode ter sido destaque contra outros garotos, mas contra os adultos a estória e outra.