O atacante Junior Moraes, ex-Santos, fez um gol de placa fora dos gramados. Ele liderou uma ação para a retirada de alguns jogadores brasileiros e familiares da Ucrânia após o início da invasão russa no país. Jogador do Shakhtar Donetsk, o atacante se naturalizou ucraniano e defendeu a camisa da seleção nacional.
Após a invasão, ele foi o principal contato dos atletas com as autoridades locais, Uefa, Federação Ucraniana e o Itamaraty. Os brasileiros primeiro se reuniram em um hotel em Kiev, partiram de trem para uma cidade ao oeste da capital Kiev e, em seguida, partiram de ônibus para a Romênia.
Alguns dos atletas já desembarcaram no Brasil nesta terça-feira como o volante Maycon e o atacante Pedrinho, ex-Corinthians, e o lateral Dodô, ex-Coritiba, e o volante Fernando. Junior Moraes optou por ficar em Paris e está recebendo muitos agradecimentos dos companheiros nas redes sociais.
“Sem palavras para descrever a gratidão que eu e minha família teremos eternamente por você”, publicou Marlon.
“Aqui fica meu agradecimento por tudo que fez por nós, mesmo em uma situação tão difícil, você sempre mantendo a calma e nos auxiliando. Sem palavras para você, com toda certeza você foi um dos pontos cruciais por ter nos tirado de lá. Meu carinho e eterna gratidão”, agradeceu Pedrinho.
“Obrigado por sua solidariedade e toda liderança que nos guiou em todos os momentos, desde a nossa chegada no hotel até o último minuto da nossa saída. Eu sabia que o risco que você estava passando era bem maior do que todos nós, e em nenhum momento pensou somente em você, e sempre no grupo”, ressaltou o fisioterapeuta Luciano Rosa.
“Obrigado por tudo, já era seu fã e agora mais ainda por tudo que fez por nós nesse tempo. Quantas ligações, reuniões e noites sem dormir para conseguir algo que saíssemos da zona da guerra. Fica aqui minha gratidão por você”, disse Dodô.
Junior Moraes foi promovido ao time profissional do Santos em 2007 e ficou marcado pelo gol do título paulista daquele diante do São Caetano. Mesmo com o gol heroico, o atacante não teve muita sequência de jogos no Peixe e acabou construindo sua carreira de sucesso na Ucrânia, onde defendeu o Metallurg, o Dínamo Kiev e agora o Shakhtar.
Em 2020, ao DIÁRIO, o jogador revelou carinho pelo Santos e não descartou seu retorno ao clube.
Bom, como esse diário não trás uma reportagem, que interessa de fato, recomendo vcs a acessar, uma reportagem da espn. Nos últimos anos, o Santos, foi o segundo clube Brasileiro, que mais lucrou com crias da base. Só atrás dos mulambos do Rio. Sim, amigos, foram só: Santos (28°), com 113 milhões de euros (R$ 650,79 milhões) de lucro, isso mesmo quase R$651 milhões de reais. Eu não estou falando desde 2022 não. Esse levantamento é desde 2017. Isso mesmo, 2017. E querem que acreditemos que o problema está em Renda, sócio torcedor, bilheteria. A maior Torcida da Alemanha, o Schalke 04, tem 150 mil sócios. Que pagam em dia e em Euros, pois estamos falando de Alemanha. Nunca foi campeão, e está na segunda divisão. Sabe por que, vendeu barato suas joias, e outras saíram de graça pois, a falta de competitividade do time, não gerou expectativas. Estamos falando de: Manoel Neuer, Matip, Tony Kross, e outros. Além de dinheiro, jogador quer ser é campeão, pois o que marca suas carreiras são títulos. No Brasil, temos vários exemplos de jogadores meia boca, mais que fazem parte de elencos forte e empilham taças, olhem o time dos mulambos do Rio, Bi da B, o rebaixado grêmio e o próprio Sccp da Marginal. Esse incompetentes, que sempre perduram no Santos, sumiram com 651 milhões ganhos nos últimos 04 anos. Fora os que perdemos de graça. Vamos parar de ilusão, o que fode esse clube, é a falta de coragem em fazer diferente. O que eu digo, a tal da fábrica de raios e DNA ofensivo já não cola mais.
Errata, desde 2002. Não..
Parabéns ao Júnior Moraes, momento tão difícil e mesmo assim pensou no próximo, exemplo de solidariedade.
É… Beleza né, mas se ele se naturalizou lá, ele tinha obrigações com a nova pátria dele. Quer dizer, quem tem dinheiro consegue fugir e quem não tem se f…?
Se naturalizou, e agora que a sua nova pátria precisa dele, ele foge.
Não condeno ninguém de buscar uma melhoria na sua vida, ir trabalhar fora, ganhar mais, etc.
É legitimo.
No entanto, na hora que aperta, todo mundo lembra que é brasileiro.
Ninguém ali é turista.
Eu acho o seguinte, foi pra lá, é problema do Estado onde ele ganha o pão, direitos e deveres, sobretudo um cidadão naturalizado.
No caso, ele tem obrigações com a terra que o acolheu, mas preferiu ir pra Paris.
Vemos que o dinheiro faz toda diferença, ele é rico, foge feito um rato e que se dane.
E ainda é elogiado…
Quem conhece o Juninho e sua formação não se surpreende com essa atitude!