O ex-jogador Marcelo Passos foi demitido do cargo de supervisor técnico do time Sub-23 do Santos. Ele ocupava o cargo desde outubro de 2020, trazido pelo ex-presidente Orlando Rollo. A informação foi publicada inicialmente pelo jornal A Tribuna.
A demissão de Marcelo Passos é mais uma etapa do processo de enxugamento da folha salarial que a gestão Andres Rueda está fazendo no clube. Recentemente, Renato Florêncio (coordenador técnico), Ricardo Galotti (coordenador do departamento médico) e outros nomes também foram desligados.
Marcelo Passos foi jogador do Santos entre 1992 e 1996, voltando em 1997. Fez parte do time vice-campeão brasileiro de 1995, marcando um gol na épica semifinal contra o Fluminense.
Trabalhou durante dois anos trabalhando como coordenador técnico nos Emirados Árabes, antes de seu retorno ao Santos, em 2020.
Demorou!!!!
O presidente interino Rollo trouxe várias pessoas para trabalhar no Santos FC numacsuposta reformulação, às vésperas de trocar a direção do clube. O Rollo alegou que todos estavam cientes do caráter de precariedade do contrato, que seria de três meses. A pergunta é: que tipo de profissional larga o emprego para vir para o Santos FC sabendo que a duração de contrato podecsercde apenas três meses? Sao competentes, mas, coincidentemente, estavam desempregados naquele momento?
Maior erro do Rollo foi demitir e contratar várias pessoas para os mais variados cargos sendo que iria ter somente 3 meses de mandato!!! Não deveria ter mexido em nada deixando para quem ganhasse a eleição a decisão de demissões e contratações!!! E pior, fez tudo isso por motivos políticos/pessoais!!! E agora, além dos custos das demissões, o Santos vai passar por situações delicadas tendo que desligar pessoas que tem história no clube como Marcelo Passos!!! E para os demitidos, um atraso na carreira pois poderiam estar em outros clubes trabalhando tranquilamente (se é que já não estavam antes de serem contratados pelo Rollo)!!!
Concordo com você Mauro.
Havia muito coordenador (principalmente no futebol) e falta de uma definição clara dos papéis e responsabilidades de cada coordenador, com conflitos ou áreas de intersecção entre eles e entre eles e gerentes, diretores e supervisores. O organograma apresentado pela Gestão Rueda parece ser mais enxuto, eficiente e adequado as receitas e necessidades do clube. E por isso, e porque o último gestor contratou quando precisava em verdade demitir, demissões de profissionais identificados com o clube estão ocorrendo agora.