Marcelo Fernandes sofre sua terceira derrota em 13 jogos no comando do Santos (Foto: Raul Baretta / Santos FC)
O Santos foi derrotado em casa pelo Fluminense por 3 a 0. Essa derrota após sete jogos invictos, complicou o Peixe, que ficou em 15º lugar no Campeonato Brasileiro, a dois pontos do Z-4. Na coletiva pós-jogo, o técnico Marcelo Fernandes falou sobre o psicológico da equipe para não deixar a “peteca cair” nestas últimas duas rodadas após essa derrota.
“Não tem psicologia. É o 13º jogo hoje e a terceira derrota. Tem seis vitórias e quatro empates. Essa é a psicologia. Fomos a Salvador, ninguém acreditava em nada. Essa é a nossa motivação”, disse Fernandes.
O treinador acrescentou que o elenco está se esforçando e que não há ninguém descompromissado. Segundo ele, a equipe sabe se sair bem em jogos difíceis e terá condições de obter resultados.
“Aqui não tem sacanagem com ninguém, não tem ninguém de sacanagem. Todo mundo trabalha muito e vamos trabalhar. Temos dois jogos importantes, a equipe do Santos já se portou bem fora de casa. Jogos difíceis, mas o Santos tem condições de conseguir os resultados”, completou.
Precisando vencer para tentar escapar dessa situação confortável, o Santos visita o Athletico-PR no próximo domingo (3), às 18h30, na Ligga Arena. Esta será a penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo final será na Vila Belmiro, dia 06/12, às 21h30, contra o Fortaleza.
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Fala demais e o time só entra retrancado , treinador horroroso !!!
Tem, sim, e é você. O que você faz com o Furch é exatamente o significado da palavra sacanagem.
Treinador sempre tem a mesma resposta, escala mal, mexe mal, inventa, fraco sem nível parabo Santis FC
Treinador sempre tem a mesma resposta, escala mal, mexe mal, inventa, fraco sem nível para o Santos FC
Até agora eu não entendo como o 4 4 2 do Santos, não é formado por Rincon, Jean Lucas, Nonato e Lucas Lima, com Soteldo e Marcos Leonardo ou Fuchs na frente, Nonato tem a mesma capacidade de marcação do Rodrigo Fernandes e maus qualidade técnica no passe, e Lucas, se alguém tiver a coragem de cobrar mais empenho criativo dele, pode render maus.
Fluminense deitou e rolou em cima do Santos jogadores pareciam estar jogando uma pelada fizeram corpo mole uma vergonha, por sorte não levou outra goleada igual do Inter, esse Marcelo tem medo de jogar na Vila, tem medo da torcida e passa esse medo aos jogadores, proximo jogo na Vila deviam jogar em Barueri ou vão levar outro sapeco do Fortaleza
Mr Little Ham, um aviso: a hora é de bravura não de bravata. Analisar aquilo que foi feito e não deu certo e tentar corrigir é mais sensato do que relembrar aquilo que deu certo e ficou no passado.
Só conversa fiada, medroso, horrível, time não está jogando nada
Esse mf é um filho da puta bem grande,qual foi a preparação que ele fez no período data fifa?
Sacanagem não tem mesmo, tem é incompetência, inclusive a sua, Professor Presuntinho do BNH.
O Presunto não vira o disco.
É por isso que será um eterno auxiliar, e apenas no Santos, ninguém jamais vai contratar um profissional desse sem que haja um apelo afetivo.
Eu penso o seguinte: O medo de perder tira à possibilidade de ganhar. Domingo no primeiro tempo, o Fluminense deitou e rolou, e Santos só assistiu.
No segundo tempo, com as mechidas, o Santos jogou como time Grande.
O time entrou como time pequeno, nas próprias palavras Marcelo, rasgando elogios ao adversário e ao FD. Ele quando perde é assim, nunca admite que errou.
O problema do Marcelo Fernandes é que ele escolhe seus prediletos, independentemente da fase do jogador. O treineiro insiste com alguns nomes, e repete experiências negativas. Por exemplo: vai continuar com o Dodo, mesmo que o defensor esteja jogando em ritmo de futebol recreativo. Nas substituíveis, um dos primeiros nomes e o do Max Silvera, um jogador voluntarioso, mas limitadíssimo. A preferencia por Marcos Leonardo em desfavor do Furch tem a ver com essas escolhas que são mais por critérios afetivos do que por critérios técnicos.