O meia Giuliano explicou a decisão pela saída do Santos. Contratado no ano passado, o jogador tinha a renovação automática diante da cláusula pelo acesso e mais premiações. No entanto, o clube e o atleta alinham uma rescisão amigável. Foram 36 partidas, 12 gols e 3 assistências durante o ano. Além de um ‘desgaste’ com a torcida, principalmente depois do ‘caso Miguelito’.
“Foi uma decisão difícil, mas eu me sinto muito privilegiado de poder ter feito parte dessa reconstrução, dessa história e do desafio que foi. A confiança que recebi por parte da direção e da comissão, dos jogadores e dos torcedores. Saio com um dever cumprido, chegamos a final do Paulista e devolvemos o clube na Copa do Brasil. Concluímos o principal objetivo que era devolver o Santos a elite do futebol brasileiro. Entendi que meu momento no Santos tinha acabado e que minha missão tinha sido cumprido. Agora almejo novos desafios tanto profissionais quanto pessoais. Desejo muita sorte e sucesso ao Santos. Um clube que ficará marcado no meu coração”, afirmou.
Giuliano foi titular absoluto sob o comando do técnico Fábio Carille, mas passou por lesões musculares na panturrilha em que tiraram o atleta de outros 18 confrontos durante o ano. Ele utilizou a camisa 10 no estadual, mas ela foi ‘guardada’ em homenagem ao Rei Pelé na inédita participação santista em uma segunda divisão de Brasileiro.
No Paulistão, foram 7 partidas, 3 gols e uma assistência. Atuou nos três primeiros jogos, mas teve uma lesão muscular na panturrilha esquerda e ficou outros nove duelos fora. Retornou e atuou em mais quatro confrontos finais. Balançou as redes contra Ponte Preta (2) e Red Bull Bragantino. Além de passe para gol contra o Botafogo-SP.
Já na Série B, atuou nas 14 primeiras rodadas e depois sofreu uma lesão no bíceps femoral da coxa direita. Foram dois jogos fora, retornou contra o Coritiba e em 27 minutos e passou a ter nova lesão na posterior da coxa direita. Posterior a mais cinco rodadas, jogou mais dez partidas.
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Teve outro problema muscular diante do Ceará, jogou mais quatro duelos e desfalcou na última rodada com um trauma no tórax e teve constatada uma contusão intercostal. Ou seja, somou 29 confrontos, 9 gols e 2 assistências. Anotou gols diante do Guarani, Ponte Preta (2), Brusque, Coritiba, Botafogo-SP, Operário-PR, Goiás e Mirassol. Deu passes contra Guarani e Coritiba.
“A temporada foi especial, marcar 12 gols pelo Santos, uma camisa tão pesada. Isso com o desafio, com a pressão que existia e a responsabilidade que tinha de devolver o Santos a elite e poder ser útil. Foi gratificante e fruto de um trabalho coletivo. Um grupo muito comprometido e pude fazer parte desse elenco que vai ficar marcado na história”, reforçou.
Aos 34 anos, Giuliano deixou o futuro em aberto e ainda deve definir a continuidade na carreira. Natural de Curitiba (Paraná) e iniciou no próprio Paraná. Ainda tem passagens por Internacional, Dnipro (Ucrânia), Grêmio, Zenit (Rússia), Fenerbahçe (Turquia), Al-Nassr (Arábia Saudita), İstanbul Başakşehir (Turquia) e no Corinthians.
“Estou avaliando com calma todas as opções. Passei grande parte da minha carreira no exterior e ter voltado ao Brasil foi uma experiência incrível. Estou considerando o que é melhor para mim e para minha família tanto fora quanto dentro de campo. Em breve, todos saberão o próximo capítulo da minha história”, concluiu.
Por má administração caiu na do Carille e se fu
Grande jogador poderia ter ficado mais, mas foi fraco de cabeça igual ao Zeca L.E. (hj no Mirassol), pessoa pública não pode se emocionar assim, não deveria ter caído no papo do Carille.
É o meia/artilheiro que o Santos não tem no elenco de hoje. O Santos só sabe contratar volante e, zagueiro. Deixa ela ir embora e, contrata o Taciano. Vai entender. Por essas e, por outras que o Santos está aonde está.
Se não virar SAF é, aproveitar que os Árabes quem comprar o clube não vai ganhar mais nada.
E ainda defenderam o Miguelento
Ele estava certo na colocação do migué (ainda que não devia ter se pronunciado) pois até o português agora já pegou no pé do Miguelito e sua falta de intensidade e aplicação tática a ponto de perder a posição pro Lucas Braga, Giuliano tem meu respeito, os números dele no Santos são excelentes para um meia atacante 1 gol a cada três jogos e imagina se fisicamente estivesse melhor, hoje temos Patrick (pança de cadela) e Thaciano comprado a peso de ouro (ouro de tolo) dois jogadores pífios…. Obrigado Giuliano pra mim sempre será lembrado como um dos pilares junto com Guilherme, Gil, Brasão, Otero, Schimidt e Carille óbvio, como os responsáveis pela ascensão pra série A….*O resto é os cães ladram e a caravana passa*….