O jornal Record, um dos principais de Portugal, publicou nesta quinta-feira que o Benfica está interessado na contratação do atacante Renyer, um das maiores promessas das categorias de base do Santos, e conta com a ajuda do ex-goleiro Júlio César para concretizar a negociação.
De acordo com a matéria do Record, Júlio César, que teve passagem pelo clube português, está mantendo contatos com o irmão do jogador para tentar levá-lo ao Benfica e atrapalhar os planos do Porto, que também estaria interessado na contratação do jogador.
Renyer não chegou a um acordo para a assinatura do primeiro contrato profissional com o Santos. O clube protocolou na Federação Paulista a proposta oficial para exercer o direito de preferência para a assinatura do primeiro contrato, com valor de R$ 13 mil de salários.
Como tem apenas 16 anos, Renyer só poderia se transferir para o Benfica em julho de 2021. A Fifa veta transferências internacionais entre menores de idade. O caso é muito parecido com o do meia Giovanni, que abandonou o Santos em abril deste ano após o final do contrato de formação e aguarda completar 18 anos, em janeiro, para se transferir para a Europa. O Ajax deve ser o destino.
É o Peres sendo Peres, perdendo mais um moleque da vila.
Voces aí da imprensa, tem que cobrar o Presidente Peres sobre a real situação do moleque. Não entregar sem ganhar nada em cima.
Como o elenco é fraco tecnicamente, há o desespero para puxar, precocemente, garotos do sub 17 para integrar os profissionais. Quando isso acontece, os pais/ empresários acham que tem em mãos um novo Neymar. O Santos FC, que paga R$ 300 mil para o Uribe, R$ 500 mil para o Bryan Ruiz, R$600 mil para o Cueva, oferece para o pretendente a raio “míseros” R$ 13 mil, e aí a negociacao não avança. Para puxar garotos para o profissional, o cara precisa ser diferenciado. Não adianta colocar uma baciada de garotos para serem “sparrings” e deixá-los no limbo (os garotos não participam dos jogos da sua categoria de base e nem jogam no time profissional. Jogador de 17 anos no time profissional precisa ter potencial para ser craque (tipo Coutinho, Edu, Neymar). Puxam qualquer um, e isso faz com que o garoto e seus empresários fiquem achando que o moleque já está pronto, de modo que pedem salário no nível dos demais jogadores do profissional. Uma coisa é o cara ser destaque no paulistinha sub 17, jogando contra os garotos da Portuguesa, Ferroviária, XV de Piracicaba, outra coisa é jogar no profissional contra o Grêmio, o Flamengo, lembrando que nas competições de nível nacional os times da base do Santos vem colecionando fracassos. Desses que estão treinando como “sparrings” quantos tem reais condições de aparecer no time principal em 2020? Observando que alguns deles não serviram nem para o time de aspirantes. Parece que bem poucos merecem a chance, talvez apenas o Kaio Jorge. Esse problema que ocorreu com o Renier deve se repetir com outros garotos.