O técnico Marcelo Fernandes reforçou o apoio da torcida do Santos na derrota para o Fluminense por 3 a 0, na Vila Belmiro, pela 36ª rodada do Brasileirão, nesta quarta-feira (29). O treinador vê o ‘Alçapão’ como diferencial, mas reforça trabalho máximo diante das baixas da equipe.
“O caldeirão é o diferencial sempre. Só tenho de agradecer a torcida. Mas a torcida é consciente da fase que o clube está. Hoje, não tive o Lucas Lima, o Nonato, o Rincón e o nosso grupo está aí para vocês analisarem. A gente procura fazer o máximo possível. Perdemos para o Red Bull aqui, empatamos com o Cuiabá, que ganhou nove fora de casa, empatamos com o São Paulo. Ganhamos do Flamengo, do Palmeiras fora. Hoje eu acabei com o Mendoza e o Maxi em cada meia e o Jean Lucas de cinco”, comentou.
Desde o retorno do público após punição do STJD contra o Grêmio, a torcida do Peixe esgotou todos os ingressos para os jogos na Vila Belmiro desde então diante o Cruzeiro, Vasco, Red Bull Bragantino, Coritiba, Cuiabá, São Paulo e Fluminense nesta quarta-feira (29) e seguem engajada no ‘corredor de fogo’ na recepção da equipe no estádio em todos os jogos em casa.
No duelo contra o Flamengo, no Mané Garrincha, em Brasília, também teve o corredor de fogo. No clássico contra o São Paulo, os organizadores do ‘corredor de fogo’ também realizaram um mosaico. Mesmo com a derrota para o time carioca, a torcida seguiu apoiando com ‘Santos, o time da virada’.
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Não podemos julgar com o fígado. O Santos realmente levou um baile no primeiro tempo. Mas lembremos que o Fluminense pratica o futebol mais vistoso do país atualmente, e só não está na briga pelo título do Brasileirão porque jogou todas as fichas na Libertadores. É um problema crônico do Brasil: não há elenco que aguente disputar todos os títulos de uma temporada. Precisaria haver muita grana em caixa para ter no mínimo 2 jogadores de igual categoria para cada posição. Além disso, o Flu jogou livre, leve e solto: na verdade, todos os adversários que tem enfrentado servem de sparrings para o Mundial de Clubes. Duvido que em jogo decisivo teríamos visto tanto preciosismo em certas jogadas. Teriam sido mais sóbrios. Já o nosso Santos entrou tenso em campo, tenso permaneceu – vejam-se as oportunidades desperdiçadas no segundo tempo – e, para complicar, não jogou com a força máxima. Li algumas críticas à escalação de Dodi. Queriam o quê? Camacho? O treinador não tem culpa da má fase de alguns jogadores (especialmente Marcos Leonardo, que contudo é decisivo e não pode impunemente ser posto no banco. Pena que tem ido tão mal nos últimos jogos, mas é o tipo de boleiro que sempre se espera que retomará a boa fase no próximo jogo…). Pontos positivos no trabalho de Marcelo Fernandes ontem: (1) usar Silvera como segundo volante; (2) usar Jean Lucas (outro cuja fase é horripilante) como primeiro volante; (3) deixar Mendoza e Soteldo flutuando no ataque (pena que Mendoza seja mais do mesmo e Soteldo tenha feito talvez sua pior partida pelo Santos); (4) colocar Patati para atrair a marcação de 2, às vezes 3 defensores, gerando espaço para Furch e as entradas de Silvera. Só achei que demorou muito para mexer no time. Mas coloquem-se no lugar dele. Se o Flu forçasse a barra, poderia sair uma goleada e o time está escaldado a esse respeito (lembrai-vos do 7 a 1…). Houve uma reação inicial nos primeiros 10 minutos do segundo tempo (aí veio o 3×0 e foi preciso refletir se valia a pena atacar muito e levar o 4×0, o 5×0 etc.). E, por fim, qual o técnico que não fica de cabeça quente ao ver o predomínio do adversário? Quem viu Flamengo e Galo deve ter observado a perplexidade do Tite à beira do gramado. O momento é de união e de apoio, como tem, com acerto, feito a maioria dos torcedores. Vamos ter pedreira no gramado sintético do Athlético paranaense e, dependendo da tabela, o Fortaleza também virá com tudo na última rodada. Força, Santos! Força, Marcelo Fernandes! Você tem o DNA do Santos no sangue e não esqueça que seu tio foi Antoninho Fernandes, o segundo treinador mais vitorioso da gloriosa história santista.
Boa tarde, eu sou torcedor louco por Santos, o Marcelo Fernandes já viu que não adianta colocar essa porcaria do Marco Leonardo esse cara é muito ruim, no próximo jogo por favor coloque ele no banco deixe até o fim do campeonato, Marcelo vou dar uma sugestão e por favor arrume o time com essa formação do meio para frente, Lucas Lima, santeldo, Furch, Bruno mezenga. Você vai ver que esse quarteto vai acabar com a defesa do adversários.
E tem mais esse Lucas Braga , não dá mais, Marcelo ouve uma vez o torcedor, você tirando o Marco Leonardo e colocando o Furch já é um bom começo.
Não é técnico, é auxiliar técnico e só no Santos
Professor Presuntinho do BNH é o estagiário mais velho do Brasil. Não tem ou terá nível para dirigir time profissional. Talvez sirva para contar “causos” para crianças do sub 12. É só no atual Santos mesmo que acreditam que um especialista em rebaixamento como Alexandre Gallo, um técnico eterno estagiário como Professor Presuntinho do BNH, um aposentado como Carlito Macedo e os incompententes Claudiomiro e mestre Arzul poderiam comandar um gigante. Os jogadores são quase todos muito ruins, mas quando entram no vestiário e deparam com aquela “comissão técnica” já sentem o cheiro do fracasso. O aroma é de derrota. Fracassados sempre serão fracassados.
Perfeito comentário..
Marcos Leonardo é muito ruim. Venda ele rápido, antes que descubram. Tire-o do time enquanto é tempo, senão segunda divisão. Chega de jogarmos com 10.