Mais um ídolo do Santos teve seu ciclo de trabalho no clube encerrado nesta semana: Marcelo Passos, Menino da Vila revelado no início da década de 90 e que trabalhava como auxiliar técnico do Santos B, foi demitido.
Desde que assumiu o comando do Peixe, em 2 de janeiro, o presidente José Carlos Peres vem realizando uma grande reformulação em todos os setores do clube e especulasse que mais de 300 funcionários já foram demitidos pelo cartola. Dentre eles estão ex-jogadores como João Paulo, Juary, Clodoaldo.
Marcelo Passos trabalhava no Santos desde 2015. Durante esse período, atuou como avaliador técnico e chegou até a ser emprestado para a Portuguesa Santista em 2016 como auxiliar técnico, quando ocorreu uma parceria entre os clubes. Na época, trabalhava nas duas agremiações.
“Após a mudança de presidência, fiquei aguardando ansiosamente minha volta nas férias. Foi adiado o retorno duas vezes e fiquei só vendo os noticiários de demissões e preocupado, mas achava que permaneceria pela minha história e trabalho. Comecei no clube com 10 anos de idade, cresci no clube em todos os sentidos. Ajudei muitos garotos, prefiro não ficar citando nomes, mas um deles é o Diogo Vitor, pode falar com ele. Sempre busquei ficar próximo desses meninos para ajudar, tive experiências na vida e acho que tinha muito a acrescentar. Sempre coloquei a mão na massa, trabalhando, mas bola pra frente”, disse Marcelo Passos, que não esconde estar magoado com a demissão.
“Hoje estava colocando minhas roupas de trabalho no guarda-roupa e cheguei até a chorar. Cheguei a assinar contrato em branco quando jogava, na época do Candinho como treinador. Pedi para não ser mandado embora, mas o clube não levou em conta a minha história e o trabalho que estava fazendo“.
Como jogador, Marcelo Passos iniciou a carreira nas categorias de base do Santos e começou a se firmar no profissional no ano de 1992. O jogador tinha como sua principal característica um forte chute cruzado e era um dos destaques da equipe que foi vice-campeã do Brasileirão de 95 ao lado de Giovanni, Jamelli e companhia. Naquela temporada fez gols em jogos marcantes e decisivos, contra Guarani, Fluminense e até na final diante do Botafogo. Depois de vestir a camisa alvinegra o meio-campista perambulou pelo mundo do futebol atuando em times do Brasil e até do exterior.
“Agora vou sentar e ver o rumo que darei na carreira. Talvez voltar a trabalhar nos Emirados Árabes, onde fui jogador e até atuei como treinador”, falou Passos.
Esse peres esta acabando com a motivacao dos meninos que sonhavam em comecar carreira no santos pois era unico time que tinha idolos nos trinos e isso dava seguranca pros raios sempre cairem na vila famosa
Eu cheguei a conclusão que este Perez não é santista porcaria nenhuma, este cara de rato veio para acabar com o Santos
Agora que vc viu eu vi ja fais tempo plantaram ele la pra destruir o que tem de bom la destroindo a base o santos não tem opção. De lança garotos resultado vai cai pra seg não é o sonho das midias nois temos um lema em seg algumas vezes mais na segunda ja mais
Ta certo, presidente.
Chega de oportunistas.
Devagar a Vila Belmiro está sendo limpa desse cabidão de emprego.
Essa base e santos B era um antro de maracutaia.
Está certo tem que mandar estes chupim embora ,o time mais famoso do mundo não é cabide de emprego !!!!!!!
Vai estudar e se formar em alguma coisa seus sangue suga !!!!
Não é pq é ex jogador tem q ter emprego garantido, o santos tem q vir em primeiro lugar. Devagar o santos vai se reestruturando.
O pessoal pensa que o Santos é cabide de emprego. Olhem para os outros times de São Paulo e veja se tem tem tantos ex-jogadores “trabalhando” . Tem que enxugar mesmo.
C for bom bem do Clube tem que ter ajuste sim eu tb já fui demitido de um.otimo emprego que eu tinha mas a vida continua o que não pode é uma matéria dessa que na verdade joga uns torcedores de sofá ou modinha contra o clube demissão tem que ser uma coisa normal não é porque são ex jogadores o clube tem que empregar a vida toda afinal esses jogadores quando estava na ativa não ganhavam salário mínimo