O Santos tem projeto para o retorno da atacante Sole Jaimes para as Sereias da Vila. A argentina, que fez história pelo futebol feminino do clube, passou pela maternidade e deu luz à filha Aurora no dia 25 de janeiro. No Flamengo desde 2022, a jogadora tem um contrato de maternidade com a equipe carioca até julho e não deve retornar à Gávea para ficar na Baixada Santista.
Sole Jaimes tem um relacionamento com a goleira Kelly Chiavaro, que foi contratada pelo Peixe nesta temporada. A atacante tem morado perto da Vila Belmiro para ficar perto da companheira e ambas cuidarem da filha. Diante dessa situação, o Alvinegro aproveita para fechar um acordo com a argentina.
Companheira de Sole, a goleira Kelly é canadense com nacionalidade italiana e assinou um contrato de dois anos com as Sereias. Nesta temporada, a arqueira está à disposição do clube para atuar pelo Campeonato Brasileiro, Paulista e Libertadores. A ideia é que Kelly e Sole possam atuar juntas para ficarem perto de Aurora.
Além disso, as Sereias da Vila também trouxeram a atacante Mili Menéndez por empréstimo nessa temporada. A atleta também é argentina e amiga pessoal de Sole Jaimes. Ambas jogam pela seleção de seu país.
HISTÓRICO SOLE JAIMES
Sole Jaimes tem três passagens pelo Santos. A argentina é a maior artilheira estrangeiro da história do futebol feminino do clube, com 62 gols marcados. A primeira passagem foi em 2017 e a segunda em 2019. A terceira passagem aconteceu entre maio e agosto de 2021.
HISTÓRICO KELLY
Natural de Montreal, no Canadá, Kelly Chiavaro iniciou sua carreira pelo Colgate Raiders no futebol feminino universitário dos Estados Unidos. Aos 27 anos, ela também teve passagens internacionais pelo AS Blainville, de seu país natal, pelo Maccabi Emek Hefer, de Israel, e pelo Napoli, da Itália. No futebol brasileiro, a goleira defendeu as camisas de Flamengo e Botafogo, equipe pela qual atuou em 2023.
Leia também:
melhor número 9 feminino q já vi com a camisa do santos. aprecio muito o futebol da sole. tomara q venha.
O Flamengo investiu bastante no futebol feminino, mas homens não ficam grávidos, portanto não era hora da atleta ser mãe. Sendo um esporte profissional acho que foi um prejuízo para o clube e para a própria atleta que poderia optar por ser mãe após encerrar a carreira como atleta.
Só dá 44 no F.