Presidente não desistiu da reclamação na Conmebol sobre ‘caso Sánchez’ (Crédito: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC)

O presidente José Carlos Peres ainda não deu por finalizado o ‘caso Sánchez’ que culminou na eliminação do Santos da Copa Libertadores da América. Dentro de campo, o Peixe empatou as duas partidas em 0 a 0 com o Independiente, da Argentina, mas uma suposta escalação irregular do uruguaio Carlos Sánchez mudou tudo.

O mandatário santista ainda não jogou a toalha por uma volta à competição ainda neste ano, mas já admite que é difícil e quer que a entidade sul-americana indenize o Peixe e mais: garanta uma vaga ao Santos na Libertadores de 2019.

“Recorremos à Conmebol. Eles vão responder nos próximos dia. O regulamento não dá prazo, estamos pressionando pra ter uma resposta. Se ela não vier trazendo o Santos de volta para a competição, estamos pedindo 10 milhões de reais, que é o que ganharíamos até o final da competição, e uma vaga garantida na Libertadores do ano que vem. Eles tem que ressarcir o prejuízo que foi provocado por ela mesmo”, disse Peres.

No caso, a Conmebol deu ganho de causa ao clube argentino sobre uma expulsão do meia na Copa Sul-Americana de 2015 e uma suspensão que não tinha sido cumprida, portanto, o Santos não poderia ter utilizado o atleta. A entidade deu vitória por W.O. ao Independiente: 3 a 0. No jogo de volta, no Pacaembu, o árbitro acabou terminando a partida antes do apito final por falta de segurança, já que a torcida santista invadiu o gramado e atirou bombas e sinalizadores no campo.