O presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ednaldo Rodrigues, marca presença na Vila Belmiro nesta segunda-feira (02) no velório do Rei Pelé. O dirigente reforçou a importância de realizar mais homenagens ao maior atleta de todos os tempos par levar o futebol brasileiro e o Brasil ao mundo.
“A gente já vinha sempre enaltecendo as conquistas do Pelé, exatamente por ser único no mundo, todos reverenciando, não pelo
falecimento, pelas conquistas, por ser negro e por todos se renderem a ele. Fica o exemplo a todos. Cada vez mais, todos devem
fazer tudo cada vez melhor para ser visto. Não há comparação com o que Pelé fez na terra, como atleta e exemplo e como
uma pessoa humilde que procurou olhar o próximo. É o legado, além de ter sido o Atleta do Século.”, afirmou.
“Por mais que a gente queira fazer (homenagens), temos que falar com familiares, de forma conjunta, com os familiares
concordando, cada homenagem é um momento de dor para os familiares. Não vamos fazer nada desordenado, como foi a estátua
do Pelé.”, concluiu.
Ednaldo também lembrou de quando ouviu falar pela primeira vez no nome do Rei Pelé e revelou que seu pai era santista.
“Tinha 13 anos, desde os 9 eu já ouvia falar dos feitos de Pelé. Era difícil pela TV, acompanhava a trajetória pelo rádio. Santos foi jogar em Ilhéus, na Bahia, e pedi ao meu pai, que era santista, fiz com que pudesse me levar ao jogo. Foi momento que jamais vou esquecer, o Pelé fez o terceiro gol. O time de Ilhéus fez o primeiro gol, mas a torcida aplaudia quando o Pelé pegava na bola.”, ressaltou.
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