Ricardo Oliveira, ex-jogador e campeão pelo Santos, conversou com o Diário do Peixe. Ele falou sobre a final do Peixe diante o Palmeiras neste domingo (07), às 18 horas, no Allianz Parque, pela volta da final do Campeonato Paulista. O ex-atleta lembrou da rivalidade criada com o time de Barra Funda e ainda revelou que teria revidado a provocação com máscara se tivesse sido campeão na Copa do Brasil de 2015.
“Essa rivalidade vem em uma crescente. Em 2014, naquele situação (do Santos salvar o Palmeiras do rebaixamento) e depois eles se reestruturaram e passaram a ganhar praticamente tudo até hoje. Isso é um fato. O torcedor é muito passional, lembrar o gol do Thiago Ribeiro e do que não teria acontecido com o Palmeiras. Em 2015, voltamos a se enfrentar todas as frentes. Paulista, Brasileiro e Copa do Brasil. Chegamos para disputas semifinais e finais. Esse ambiente era criado pelos torcedores e nós dentro de campo vivíamos isso também. Contagia. Foi ficando muito intenso. Isso cresceu e virou a maior rivalidade no estado nesse período”, afirmou.
“Foi legal, intenso e as provocações ficaram no território do campo. Ganhamos e perdemos também. Tudo que acontecia em campo de provocação o santista gostava, o palmeirense abraçou isso como motivação. Vivi intensamente e não me arrependo de nada. O uso da máscara na Copa do Brasil…se a gente fosse campeão e eu tivesse encontrado uma máscara eu teria usado a máscara. É muito bacana saber que você foi usado como estímulo, conseguiu provocar uma galera toda. Naquela época fui o alvo, o procurado e tudo que envolvia a final. Não me deixar ser campeão lá”, completou.
Veja a entrevista completa do Diário do Peixe com o Ricardo Oliveira:
Leia também:
Deixar um comentário