Rodrygo tenta roubar a bola de jogador do Sport em Recife (Crédito: Ivan Storti/Santos FC)

Cheio de desfalques, o Santos fechou uma temporada para ser esquecida com mais uma atuação fraca. No adeus de Cuca, o Peixe não suportou a pressão do Sport no segundo tempo e apenas Rodrygo conseguiu mostrar um futebol de bom nível, mesmo sem ser brilhante.

Vanderlei – Teve uma atuação segura, sem nenhum erro digno de nota. Não teve culpa nos dois gols do Sport. NOTA 6

Victor Ferraz – Passou apuros diante do veloz Mateus Gonçalves e ajudou pouco o ataque santista. NOTA 5

Luiz Felipe – Jogou bem na maior parte da partida, mas seu rendimento caiu quando o Sport pisou no acelerador, na segunda etapa. NOTA 5

Gustavo Henrique – Rebateu muitas bolas, porém não conseguiu se mostrar seguro durante toda a partida. NOTA 5

Copete – Supreendentemente, tomou conta do seu pedaço no primeiro tempo. Depois do intervalo, no entanto, perdeu-se quado teve de encarar o rápido e habilidoso Rogério. NOTA 5

Guilherme Nunes – Está com muito azar. Pela segunda vez (a primeira foi contra o América-MG) ele foi escolhido por Cuca para iniciar um jogo e se machucou logo no começo. SEM NOTA

(Yuri) – Logo que pisou em campo, tomou um cartão amarelo. Pendurado durante todo o jogo, acabou tendo uma atuação fraca. NOTA 4,5

Diego Pituca – Jogou muito menos do que pode. Não teve a lucidez necessária para escolher o passe certo a ser dado nas jogadas de ataque. NOTA 5

(Eduardo Sasha) – Jogou pouco tempo. SEM NOTA

Jean Mota – Perdeu uma grande chance de gol no primeiro tempo e cometeu diversos outros equívocos em lances promissores para o Santos. NOTA 4

(Lucas Lourenço) – Sentiu a emoção de estrear na equipe profissional do Peixe, mas pouco tocou na bola, já que entrou quando o time atacava muito pouco. SEM NOTA

Arthur Gomes – No primeiro tempo, deu algumas arrancadas interessantes. Sumiu do jogo depois do intervalo. NOTA 5

Felippe Cardoso – Brigou muito com a defesa do Sport, mas não teve nenhuma boa chance para fazer seu gol. NOTA 4,5

Rodrygo – Foi o melhor do Santos, o que não quer dizer muita coisa. Deu trabalho ao adversário no primeiro tempo e fez o único gol do time, com uma boa dose de sorte. NOTA 6,5