O julgamento do caso Carlos Sánchez comecará àss 15 horas desta segunda-feira na sede da Conmebol, no Paraguai. O Santos estará representado pelo advogado Mário Bittencourt, que defendeu o Fluminense no Caso Heverton, e pelo presidente José Carlos Peres e o diretor jurídico, Rodrigo Gama Monteiro.
O Tribunal de Disciplina da Conmebol tem cinco membros e o caso será analisado por três deles, o venezuelano Amarílis Belisário, o paraguaio Eduardo Gross Brown e o chileno Cristóbal Valdez. O brasileiro Antonio Carlos Meccia e o argentino Diego Pirota não participarão da decisão.
O paraguaio e o venezuelano participaram do julgamento do caso Deportes Temuco e não aceitaram o argumento do time chileno de que o sistema Comet liberava o atleta Jonathan Requena para a partida contra o San Lorenzo. O Temuco foi punido e o time argentino avançou de fase.
Apesar de não ser o mesmo caso de Carlos Sánchez (Requena havia atuado por outro clube na Copa Sul-Americana), o uso do Comet como argumento de defesa é o mesmo em que o Santos se baseia para o julgamento de logo mais.
Se o Santos for punido no julgamento, o clube terá de recorrer à Câmara de Apelação da Conmebol. O presidente José Carlos Peres prometeu ir até a Justiça em caso de punição.
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