O meia Carlos Sánchez não pensa em se aposentar da seleção uruguaia. Aos 33 anos, o jogador vê as convocações do técnico Óscar Tabárez como um prêmio pelo esforço no clube e não pensa em abdicar disso. Mesmo assim, Sánchez sabe que dificilmente estará na Copa do Mundo de 2022, no Catar.
Sánchez foi convocado pela primeira vez apenas aos 29 anos, em 2014. De lá pra cá, o meia disputou as Copas América de 2015 e 2016, mas chegou no máximo até as quartas de final, e a Copa do Mundo de 2018, chegando também até as quartas.
“Não penso (em aposentar). Como eu sempre digo: ser convocado para a Seleção é um prêmio pelo que você está fazendo em seu clube. Hoje não penso nisso, sigo pensando em poder estar na seleção. Vamos ver como vai ser depois, se vou estar na seleção ou não, mas hoje sonho em poder estar e isso não vai terminar. É tratar de sempre fazer o melhor possível no clube para que tenha a possibilidade de ser convocado”, disse em entrevista exclusiva ao Diário do Peixe.
No entanto, Sánchez sabe que não deve vestir a camisa celeste até 2022, ano da próximo Copa do Mundo, no Catar, quando ele teria 37 anos de idade.
“Creio que muito longe de estar na Seleção que irá disputar a Copa do Mundo de 2022. Vivo o presente, não penso o que vai acontecer até a Copa do Mundo, claro que quando for convocado vou tratar de aproveitar o tempo na Seleção, pois é um prêmio”, ressaltou.
Sem pendurar as chuteiras da seleção, Carlos Sánchez tem grandes chances de participar da Copa América de 2019, que será realizada no Brasil. Se depender do seu desempenho com a camisa santista, a vaga na convocação de Óscar Tabárez está praticamente garantida.
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