Sánchez comanda o meio-campo do Peixe no empate com o Red Bull Brasil que classificou a equipe (Crédito: Ivan Storti/Santos FC)

Peixe domina o jogo, mas não consegue marcar. Empate em 0 a 0 classifica a equipe para as semifinais do Paulistão. Confira abaixo as atuações dos atletas santistas no jogo diante do Red Bull Brasil.

Vanderlei – Jogou a partida toda mais com os pés do que com as mãos, pois pouco foi exigido. Nota – 6.0

Victor Ferraz – Muita entrega do capitão santista, que foi bem na marcação e no apoio ao ataque. Nota – 7.0

Felipe Aguilar – Mais uma atuação segura do zagueiro colombiano, que se destacou mais uma vez no preciso tempo de bola. Quase marcou um gol no final da partida em belo chute de fora da área. Nota – 7.0

Gustavo Henrique – Ganhou quase tudo que disputou pelo alto e pelo chão, mas uma lesão na coxa esquerda fez com que tivesse de sair de campo ainda no primeiro tempo. Nota – 6.5

Luiz Felipe – Não lembro de ter perdido uma jogada na partida. Além disso, mostrou mais uma vez ótimos passes na saída de bola. Nota – 7.0

Felipe Jonatan – A melhor atuação do lateral desde que chegou ao clube, com atuação segura na defesa e sendo boa opção no ataque. Nota – 7.0

Alison – Incansável, além de combater ajudou na criação. Nota – 7.0

Diego Pituca – A regularidade é sua marca nesse campeonato, sendo um dos destaques da equipe. Eficiente na marcação e na armação. Nota – 7.0

Carlos Sánchez – O melhor em campo. Muita entrega na defesa, no meio e no ataque. Foi o símbolo da equipe na partida, uma vez que o Peixe nessa noite se destacou principalmente por lutar os 90 minutos. Nota – 8.0

Copete – Entrou para fortalecer a marcação do lado esquerdo da defesa e foi eficiente. Já no setor ofensivo pouco conseguiu produzir. Nota – 6.0

Rodrygo – Com dribles rápidos, sua entrada deu maior velocidade e, consequentemente, agressividade ao time. Em jogada individual pela ponta esquerda, sofreu pênalti que o árbitro não marcou. Nota – 7.0

Jean Mota – Comandou ao lado de Sánchez o meio-campo do Peixe, com bons passes, lançamentos e cruzamentos. Sua batida de escanteio quase sempre levava grande perigo ao adversário. Nota – 7.5

Eduardo Sasha – Lutou muito, mas perdeu um gol incrível com um minuto de jogo que não se pode desperdiçar em uma decisão. Nota – 5.5

Kaio Jorge – O menino de 17 anos correu muito, mas pouco pegou na bola. Nota – 6.0

Jorge Sampaoli – Apesar de escalar Copete para deixar a equipe com maior poder de marcação, colocou o time no ataque desde o primeiro minuto. Fez sua equipe ser a dona da partida, protagonista mesmo atuando fora de casa e tendo a vantagem de poder perder o confronto. Nota – 7.0