O presidente da Autoridade Portuária, Anderson Pomini, confirmou a possibilidade de um patrocínio ao Santos durante entrevistas concedidas ao longo desta quinta-feira (29), tanto ao Jornal Enfoque pela manhã quanto ao programa Ponto de Vista com Edgar Boturão, da Santa Cecília TV, no período da tarde.
No entanto, a concretização dessa parceria dependerá de aprovações do Conselho de Administração da empresa e dos órgãos reguladores, que precisarão concordar com um aumento na participação da Autoridade Portuária em investimentos publicitários.
“Queremos patrocinar o esporte. Mas a regra atual coloca limitações de até 1% do nosso lucro declarado. Assim, há necessidade de modificação desta porcentagem”, afirmou.
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Ele destacou que, caso todas as etapas sejam cumpridas, a Autoridade Portuária está interessada em negociar com o Santos para que o Porto da cidade estampe sua marca no uniforme do clube.
“Passando todas as etapas obrigatórias, iremos negociar com o Santos para termos o Porto de Santos na marca do maior clube de futebol brasileiro”, enfatiza.
O Santos, por sua vez, já cumpriu todas as exigências necessárias para que o patrocínio seja formalizado e agora aguarda a aprovação final por parte da Autoridade Portuária. O presidente do clube, Marcelo Teixeira, mostrou-se otimista com a possibilidade de um novo patrocinador.
“Temos o entendimento desde o início do ano que são duas entidades representativas no País. Maior Porto da América Latina e um dos maiores clubes do mundo. É uma parceria vantajosa para ambas as partes, no sentido de valorização e exposição das marcas”, afirmou Teixeira durante uma coletiva em junho.
Pelo acordo, a marca do Porto de Santos será estampada nas camisas dos times profissionais e das categorias de base. Além disso, outras propriedades físicas e digitais do clube deverão ser exploradas no patrocínio, ampliando a visibilidade e a integração da marca com o Peixe.
Como no Santos tufo é novela, patrocínio, nome do estádio, construção do estádio, contratação de jogadores, é muito amadorismo
Daqui uns três anos retomam as negociações.