Das 16 equipes que disputarão o Campeonato Paulista a partir do dia 22 de janeiro, o Santos é o único ainda sem treinador. Após a saída de Jorge Sampaoli, o Peixe foi ao mercado, mas já viu alvos como Rogério Ceni renovar com o Fortaleza, Ariel Holan acertar com a Universidad Católica, Sebástian Beccacece com o Racing e nomes sempre cotados, como Vanderlei Luxemburgo, acertar com o Palmeiras.
O Peixe trabalha focado em trazer um estrangeiro e um dos nomes da lista é Miguel Ángel Ranírez, técnico do Independente Del Valle, campeão da Copa Sul-Americana deste ano.
O Palmeiras foi justamente o último time a anunciar o técnico. Após não chegar a um acordo com Jorge Sampaoli, o clube anunciou neste domingo a contratação de Vanderlei Luxemburgo. O Corinthians já havia anunciado Thiago Nunes, ex-Athletico-PR, no dia 7 de novembro. O São Paulo vai manter Fernando Diniz.
Entre os times do interior, Ituano e Red Bull Bragantino são os que tem um técnico há mais tempo no cargo. Vinícius Bergantin assumiu o comando da equipe de Itu em julho de 2017 e Antônio Carlos Zago foi contratado pelo então Red Bull Brasil em setembro de 2018 e, na Série B do ano passado, migrou com boa parte do time (e o dinheiro da empresa) para Bragança Paulista.
Os times de Campinas, Guarani e Ponte Preta, irão manter os técnicos que terminaram no comando das equipes na Série B do Campeonato Brasileiro, Thiago Carpini e Gilson Kleina, respectivamente.
Confira a lista de técnicos do Paulistão
Santos – Não definido
Corinthians – Thiago Nunes
São Paulo – Fernando Diniz
Palmeiras – Vanderlei Luxemburgo
Red Bull Bragantino – Antônio Carlos Zago
Guarani – Thiago Carpini
Ponte Preta – Gilson Kleina
Botafogo – Wagner Lopes
Ferroviária – Marcelo Villar
Novorizontino – Roberto Fonseca
Ituano – Vinícius Bergantin
Oeste – Renan Freitas
Mirassol – Ricardo Catalá
Inter de Limeira – Elano
São André – Paulo Roberto
Água Santa – Fernando Marchiori
Os Cartolas e Dirigentes do futebol brasileiro, não estão a altura de Jorge Sampaoli. É uma tristeza muita grande, constatar a mediocridade da classe dirigente do futebol brasileiro.