Erikinha rescindiu com as Sereias da Vila nessa sexta-feira (Crédito: Bruno Vaz/Santos FC)
As Sereias da Vila rescindiram com a volante Erikinha em comum acordo. A jogadora foi revelada pelo Santos, onde teve três passagens: entre 2007 e 2011, 2015 a 2018 e de 2020 até a atual temporada. O vínculo dela era válido até até o fim de 2024. Ela já não vinha com espaço no time – fez apenas um gol em sete partidas na temporada.
Erikinha conquistou o Interclubes (2011), Libertadores (2009), Campeonato Brasileiro (2017), Liga Nacional (2007), Copa do Brasil (2008 e 2009), Campeonato Paulista (2007, 2010 e 2018), Liga Paulista (2009) e Copa Paulista (2020) pelas Sereias. Com a camisa alvinegra ela 36 gols em 326 partidas.
Multicampeã pelo clube, Erika também teve passagens por Suwon FC (Coreia do Sul), Ferroviária, St. Pölten (Austria) e Avaldsnes IL (Noruega).
Além de Erikinha, o Peixe rescindiu também com a goleira Olivia McDaniel e a meio-campista Hannah Lee, ambas estrangeiras que ficaram apenas quatro meses no clube.
Em momento crítico, as Sereias tem chance grande de serem rebaixadas no Brasileirão. Elas precisam vencer Botafogo (C) e Internacional (F) e torcer para o Real Brasília perder para Grêmio (F) e Fluminense (C). Só com essa combinação de resultados o time do Santos permanecerá na primeira divisão em 2025.
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Estádios vazios, na TV é sempre próximo de zero de audiência.
Eu fui assistir uma final de Libertadores no Pacaembú
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E não haviam mil pessoas no estádio.
Uma pena, mas produto sem público, mesmo gratuito, é desperdício.
Eu tenho uma teoria para o futebol feminino, as partidas são sonolentas, usa se o mesmo campo masculino padrao para as mulheres, as goleiras tomam gols por cobertura bobos por que a maioria são baixas pras traves que defendem, o ritmo do jogo é devagar quase parando ou fazem um campo menor pra elas com balizas menores também ou que no feminino passe se a jogar com 12 ou 13 jogadoras pra coisa ficar mais dinâmica, ou fazer mesmo um campo de “futebol suíço,” com um campo reduzido com 7 jogadoras somente, assistir jogos femininos é uma tortura, os clubes só mantém por que é obrigado pela CBF….